quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Releitura de Hermes deus mensageiro,feito pela aluna Maria Letícia Lima da Silva do 6° ano A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 24/10/2016.


Artesanato serra-branquense.


Releitura da deusa dos lares Hestia, feita pela aluna Maria Luiza G. de Araújo do 6° ano A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 18/10/2016.


Releitura do deus da música Apolo, feita pela aluna Maria Eduarda Ferreira de Oliveira do 6 ° ano A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 24/10/2016.


releitura da deusa da sabedoria Atenas, feita pela aluna Maria Júlia da Silvia Rodrigues do 6° ano A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 23/10/2016


Releitura da deusa da fertilidade Demeter, feito pelo aluno Pedro Igor Gomes de Brito Sousa do 6° A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 24/10/2016.


Releitura do deus do fogo Hefesto, feita pela aluna Maria Heloisa Diniz Brito do 6° ano A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 25/10/2016.


Releitura da deusa do amor Afrodite, feita pela aluna Rayssa Diniz Holanda do 6° ano A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 17/10/2016.


Releitura do 2° trabalho de Hércules, destruir a hidra de Lerna, feito pelo aluno Caarlos Eduardo da Silva Tenório do 6° D da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira.


Releitura do 4° trabalho de Hércules, acabar com um javali selvagem gigantesco, feito pela aluna Évellyn Maria do 6° A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 17/10/2016.


Releitura do 1° trabalho de Hércules, matar o leão de Neméia, feito pela aluna Ana Beatriz Xavier Sousa do 6° A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 18/10/2016.


Releitura do 3° trabalho de Hércules, capturar a corça de Gerínia, feito pelo aluno Eder de Queiroz Mendes do 6° ano A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 25/10/2016.


Releitura do 5° Trabalho de Hércules,limpar em um só dia o curral do rei Augeasos, feita pela aluna Gabriela Albino do 6° ano A da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 18/10/2016.


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O Fim do Império Bizantino.

                          Enquanto na Europa ocidental as sociedades se organizavam em torno das Monarquias Nacionais, o Império Bizantino vivia um longo período de crise. Também conhecido como Império Romano do Oriente, ele havia sido resultado da divisão do território do antigo Império Romano.
                          Em 1204, sua capital, Constantinopla, foi invadida e arrasada por uma das Cruzadas enviadas a Jerusalém para conquistar a Terra Santa. A cidade esteve em poder dos cruzados até 1261, quando foi devolvida aos bizantinos.
                           A queda de Constantinopla nas mãos dos cruzados enfraqueceu seriamente o Império Bizantino. O golpe final ocorreu em 1453, ano em que Constantinopla foi ocupada pelos turcos otomanos, seguidores do islamismo.
                           Esse episódio não só marcou o fim do Império Bizantino como teve também consequências para a economia da Europa ocidental. Boa parte das especiarias e de outros produtos que vinham do Oriente e chegava à Europa por rotas comerciais passavam por Constantinopla, agora controlada pelos turcos otomanos. Com a conquista da cidade, estes passaram a cobrar taxas muito altas para que as  caravanas de mercadores atravessassem seu território.

Releitura do 9º trabalho de Hércules, roubar o cinto de ouro da rainha Hipólita, Hércules conseguiu após longas batalhas, obter o cinturão de Hipólita, rainha das guerreiras amazonas, feita pela aluna do 6° ano D Isabela da Silva Gomes da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 24/10/2016.


Releitura do 10° trabalho de Hércules que era capturar os bois selvagens de Gerião, da Ilha de Eritéia, Hércules capturou o rebanho de bois vermelhos, após ter matado Gerião, que tinha três corpos, feito pelo aluno do 6° ano A Islan Kaik dos Santos Claudino, da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 24/10/2016.


Releitura do 7º trabalho de Hércules, capturar um touro louco na Ilha de Creta, feita pela aluna Graziely Macena de Sousa Andrade da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 24/10/2016.


Releitura do 6° Trabalho de Hércules, acabar com as aves do lago Estinfale, feita pela aluna do 6° ano A Gabriela Oliveira Soares através do Projeto Pintando a História, da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira.


Releitura do 2° trabalho de Hércules Destruir um monstro de sete cabeças que cuspia fogo, o mostro era a hidra de Lerna, feita pela aluna do 6° ano A Ana Luiza Cavalcante Brito da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. 24/10/2016.


Os 12 Trabalhos de Hércules.


domingo, 23 de outubro de 2016

A Segunda Revolução Industrial.

                        A Revoluçõa Industrial teve início na Inglaterra em meadosdo século XVIII e logo se espalhou para outros países europeus e para os EstadosUnidos. Foi caracterizada, entre outras coisas, por dar início a um período de significativas invenções tecnológicas e pelo surgimento da indústria moderna.
                         Nas últimas décadas do século XIX, época em que os ideais republicanos ganhavam força no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, verificou-se uma nova onda de grandes inventos e inovações tecnológicas.
                        Algumas dessas inovações foram a introdução do aço como matéria-prima básica da indústria e o emprego em grande escala na eletricidade e do petróleo como fontes de energia. Essas e outras  transformações no final do século XIX criaram condições para a produção do automóvel, que se tornaria a grande mercadoria industrial do século XX.
                        Esse conjunto de inovações foi tão grande e importante que passou a ser chamada de Segunda Revolução  Industrial.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A Comuna de Paris.

                                  Entre 1870 e 1871, época em que o governo brasileiro discutia a elaboração da Lei do Ventre Livre, a França e a Prússia ( uma das regiões da atual Alemanha) travaram uma guerra que terminou com a derrota francesa.
                                  A derrota agitou os trabalhadores de Paris, onde foi proclamada a República. O novo governo controlado pela burguesia, tentou desarmar a Guarda Nacional, uma força armada que apoiava os trabalhadores. Em resposta, a Guarda Nacional atacou o Hotel de Ville, onde funcionava a sede do governo.
                                   Os membros do governo fugiram para Versalhes e os trabalhadores assumiram o controle da capital. Em março de 1871, formou-se um governo de representantes dos operários e foi decretada a criação da Comuna de Paris.
                                    A Comuna era formada em sua maioria por líderes socialistas. Coerentes com seus ideais de igualdade e de justiça social, eles decretaram uma série de medidas, como a igualdade civil entre mulheres e homens, o fim do trabalho noturno nas padarias, a redução da jornada de trabalho, entre outras.
                                     Apesar dessas medidas, a Comuna não obteve o apoio da maioria da população francesa, composta principalmente de camponeses. Em maio, tropas do governo republicano de Versalhes ocuparam a capital revolucionária. Segui-se uma repressão na qual foram executados 20 mil revolucionários. Era o fim da Comuna de Paris, considerada pelos historiadores como a primeira experiência de governo operário da história.

Pré-História.


Os caifazes.

                        Entre as diversas sociedades abolicionistas surgidas nessa época havia aquelas que organizavam fugas e arranjavam esconderijos para os escravos. Uma das mais atuantes foi a Ordem dos Caifazes, fundada em São Paulo por Antônio Bento de Sousa e Castro.
                         Essa organização foi responsável pela fuga de mais de 10 mil cativos, muitos dos quais se refugiaram no quilombo do Jabaquara, próximo da cidade de Santos. Os membros da ordem que ajudavam os escravos a fugir eram conhecidos com caifazes.
                        Esse nome foi retirado da Bíblia. Caifás viveu nos primeiros tempos da Era Cristã. Era um sumo sacerdote judeu na região da Palestina, dominada pelos romanos. De acordo com a Bíblia, Caifás presidiu os dois julgamento que condenaram Jesus à morte.
                        Ao dar o nome de Caifás à organização abolicionista, seus integrantes entendiam que, por meio das fugas, eles podiam impedir os cativos de terem destino semelhante ao de Jesus Cristo. Algo que Caifás poderia ter feito, caso tivesse considerado Cristo inocente das acusações que pesavam sobre ele.

domingo, 16 de outubro de 2016

Um sultão Mecenas.

                            Enquanto na península Itálica o papa e alguns banqueiros e comerciantes ricos patrocinavam o trabalho de artistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Rafael e outros, no Império Turco Otomano o grande mecenas era o sultão Solimão I, o Magnífico (1494-1566).
                            Instalados em Istambul (antiga Constantinopla), na região hoje conhecida como Turquia, Solimão incentivou e financiou a construção de mesquitas e de edifícios públicos (escolas, hospitais, mercados, etc.) por todo o império, contribuindo para a difusão da cultura otomana. Uma dessas construções a mesquita de Solimão, é a segunda mesquita mais importante de Instambul.
                             Em seu afã de promover as artes e a cultura otomana, Solimão também patrocinou ourives, tapeceiros, pintores e poetas. A arte dos manuscritos ilustrados recebeu igualmente seu incentivo, assim como duas das maiores expressões artísticas dos turcos: a cerâmica e os azuleijos.
                             Por tudo isso, olongo reinado de Solimão, entre 1520 e 1566, é conhecido cocmo Idade de Ouro da civilização otomana.

sábado, 15 de outubro de 2016

O Recrutamento forçado e a resistência da População.

                        O início da Guerra do Paraguai estimulou os sentimentos cívicos da população. Muitos se apresentaram voluntariamente para participar dos combates, acreditando que a guerra seria rápida e fácil.
                         Por isso,  a criação dos Voluntários da Pátria foi um sucesso no começo. Entretanto, logo as coisas mudaram de rumo. As dificuldades no campo de batalha e a necessidade de realizar longos cercos às fortificações inimigas desgastavam os combatentes. A imprensa passou a chamar o conflito de "açougue paraguaio". Isso estimulou um grande temor em relação à guerra e a população começou a desisirir do alistamento voluntário.
                         Diante desse recuo, o governo lançou mão do recrutamento forçado. Muitos dos chamados Voluntários da Pátria, na realidade foram enviados compulsoriamente para a guerra. Nesse caso, todos que podiaam tentavam escapar das listas de enviados para os campos de batalha.
                        Alguns se refugiavam nos matos, longe das cidades, outros se feriam propositadamente. Mas o modo mais efetivo de se livrar do recrutamento era conseguir dispensa por meio do favor de alguém importante.
                        A guerra também se tornou uma maneira de punir escravizados considerados indisciplinados ou perigosos por seus senhores. Há relatos de proprietários que venderam seus cativos ao governo para que este os enviasse ao campo de batalha. Nesse caso, o proprietário recebia uma soma considerável como indenização.

Terra: Fonte de Riqueza e de Poder.

                        A terra é fonte de riqueza e de trabalho. Dela se extraem minérios que pelo trabalho humano se transforma em objetos de ferros, aço, bronze, alumínio, ouro e outros metais.É na terra que homens e mulheres, por meio da agricultura, cultivam produtos que alimentam bilhões de pessoas em todo o mundo.
                         Mas a terra é também uma fonte de poder. Em diversas épocas, aqueles que tinham a propriedade da terra tinha também o poder político. Ainda hoje, ter uma grande quantidade de terra significa ter riqueza e poder.
                        Mas essa não era a realidade das terras que compunha o atual Brasil antes de 1500. Na época em que os portugueses aqui chegaram, a terra era de todos os indígenas. Ninguém era dono dela em particular. Não havia propriedade privada. O governo de Portugal tomou essas terras para si e passou a distribuí-las a colonos. Foram distribuídas grandes propriedades de terras a poucas pessoas, Essas propriedades eram chamadas de sesmarias.
                       Desde então, a maior parte das terras no Brasil está concentrada nas mãos de um pequeno grupo de grande proprietários. Além de ricas, essas pessoas têm muita influência e poder político.
                        Ao longo dos últimos tempos, com o uso de tecnologia sofisticada, a mão de obra nas grandes propriedades vem diminuindo, com muitas dispensas de trabalhadores. Ao mesmo tempo estamos assistindo a um aumento no ritmo da degradação do meio ambiente. O mau uso da terra coloca em risco a sobrevivência de várias espécies, incluíndo a espécie humana.

Mantenha a Calma: Sou Professor de História.


Serra do Jatobá - Serra Branca - PB


Serra Branca a Ranha do Cariri.


Antiga Casa Gayão - Serra Branca -PB


terça-feira, 11 de outubro de 2016

Família de José Bento Correia de Queiroz Filho e Dona Aurelina Brito de Queiroz - Sítio Cantinho - Serra Branca - PB


O baile da Ilha Fiscal.

                         O governo imperial promoveu, na noite de 9 de novembro de 1889, um grande baile  nos salões do palácio da Ilha fiscal, na entrada da baía da Guanabara, no Rio de Janeiro. Oficialmente, o baile tinha como pretexto homenagear os oficiais do cruzador chileno Almirante Cochrane, que havia aportado em terras brasileiras. Contudo, de fato, o que o governo pretendia era celebrar as bodas de prata ou seja, os 25 anos de casamento da princesa Isabel com o conde d'Eu.
                          A festa tinha por objetivo também fortalecer os representantes da monarquia, que se encontrava isolados da sociedade. Mal sabiam os convidados que a República seria proclamada seis dias depois.
                          Calcula-se que, além dos trezentos tripulantes do navio chileno, aproximadamente 4.500 convidados compareceram. Os gastos foram enormes e custaram aos cofres públicos quase 10% do total previsto para ser destinado à província do Rio de Janeiro em 1890.