domingo, 20 de novembro de 2016

O professor de História Juca e os alunos do 2° C da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, comemoram o dia 20 de Novembro, dia Nacional da Consciência Negra. Valeu Zumbi.20/11/2016.


Prof. Juca e os alunos do 2° B da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, fazem cartazes em homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negraa. 20/11/2016. Viva Zumbi dos Palmares.


Prof. Juca e os estudantes do 2° A da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio comemoram o dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra. Valeu Zumbi. 20/11/2016.


Prof. Juca e os alunos do 8° ano C da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, comemoram o Dia Nacional da Consciência Negra. 20/11/2016. Viva Zumbi dos Palmares.


Estudantes do 8° ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira fazem Mural em homenagem ao Dia Nacional da Consciência. 20/11/2016.


Dia Nacional da Consciência Negra.


Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio - Serra Branca - PB


sábado, 19 de novembro de 2016

Dia da Bandeira 19 de Novembro.

Em 1889, houve a instituição da Bandeira Nacional Republicana do Brasil, e nesta data, comemoramos a mudança da antiga bandeira, que representava o Império, para a atual bandeira, após a Proclamação da República!.

19 de Novembro dia da Bandeira.


domingo, 13 de novembro de 2016

Solenidade do Instituto Histórico e Geográfico de Serra Branca de entrega de diplomas de sócio efetivo, realizado na Escola Estadual Vasconcelos Brandão. 12/11/2016.


O cavalo-marinho comanda a festa do engenho.

                        O cavalo-marinho é um folguedo de traição popular do Nordeste. É apresentado principalmente na Zona Norte de Pernambuco durante o ciclo das festas natalinas. Alguns focloristas acreditam que o cavalo-marinho é de origem portuguesa. Outros acreditam que ele veio da África e estaria associado ao povo ioruba. Porém, na brincadeira também existem elementos indígenas, como o cocar, o arco e a flecha. O mais provável é que o cavalo-marinho seja uma mistura de povos e culturas.
                        Quando completo, o cavalo-marinho tem 76 personagens (humanas e animais) e, apresentado de 63 atos, sua duração pode ser de até oito horas. A maior parte das personagens faz referências aos engenhos de açúcar: são escravizados, capitães do mato e outros empregados do engenho. Mas há também os animais, como a onça, o bode, o boi e a cobra. E seres fantásticos, como a caipora.
                         O espetáculo é coordenado pelo Capitão Marinho, de quem se origina o nome do folguedo, que chega montado em seu cavalo e é seguido por dançarinos que brincam com a plateia. A apresentação é acompanhada por uma banda que, sentada em um banco, toca e canta o tempo todo. A história se desenrola até o final, quando um falso boi é dividido entre os participantes numa grande farra, da qual o público também participa.

A resistência dos povos indígenas.

                     O processo de interiorização da colonização sofreu bastante resistência dos povos indígenas. Em 1680, por exemplo, indígenas do sertão nordestino, entre os quais os Xukuru, os Canidé, entre outros povos, fizeram uma aliança, a Federação Cariri, para combater os colonizadores. Teve início, então, a Guerra do Açu, conflito que só terminou em 1720 com o extermínio de muitos indígenas.
                     Um dos maiores símbolos da luta e resistência do interior do Nordeste foi Mandu Ladino, líder de uma revolta de indígena escravizados, na região dos atuais Maranhão, Piauí e Ceará. O movimento teria durado de 1712 a 1719 e foi responsável pela destruição de muitas fazendas.

A Diretora Maria Augusta e a professora Aparecida Saraiva e os alunos da escola Municipal Cônego João Marques Pereira - Serra Branca - PB


Desfile Cívico da Escola Estadual Senador José Gaudêncio - Serra Branca - PB


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Governo Democrático de Getúlio Vargas.

                                Getúlio Vargas concorreu com o candidato da UDN  o brigadeiro Eduardo Gomes e ganhou com aproximadamente 49% dos votos. Assim que entrou ele tentou apagar sua imagem de ditador que tinha conseguido no Estado Novo e fazia uma imagem de populista. As bases de seu governo tem como característica o nacionalismo e a política trabalista. No nacionalismo ele queria fechar os portos para a exploração estrangeira. Optava por fechar os portos e desenvolver a independência do Brasil. No entanto, houve uma oposição, de um lado, os nacionalistas que apoiava o governo, de outro, os representantes estrangeiros denominados entreguistas, pois defediam que outros países explorassem as riquezas naturais do país. Esse período se dividiu em duas propostas: campanhas do petróleo e a taxa de lucros extraordinários. Esse primeiro queria que o monopólio do petróleo fosse explorado por empresas estatais brasileiras e não internacionais. A oposição não gostou da ideia, pois o lucro era menor, todavia os nacionalistas conseguiram vitória e implantaram em 1954, a Petrobras. Após isso, queriam instalar uma norma que dava somente 8% de lucro as empresas estatais pela distribuição internacional do petróleo, mas essa possível lei não foi vingada. Vargas também teve influência na política trabalhista, visto que, além dos direitos políticos os operários, segundo ele, deveria participar do progresso de seus produtos. Por isso, aumentou em até 100% o salário mínimo.
                            A oposição não gostou desse nacionalismo porque favorecia o Brasil e a população, mas não as empresas estrangeiras. O atentado a oposição de Vargas foi o ponto inicial de uma série de revoltas e acusações contra Vargas, mesmo que não houvesse provas. A pressão que colocam para que ele renunciasse foi tremenda, contudo, ele não renunciava, mesmo sem força para reagir. Entretanto, no mesmo ano de 1954, ele escreveu sua carta testemunho e se suicidou dando um tiro no peito. A comoção pela morte de Getúlio foi imensa, trazendo muitas pessoas às ruas. E assim morria o homem que teve grande destaque na história do Brasil sendo caracterizado por populista, autoritário, nacionalista, pai dos pobres, entre outros.


Produção textual feita pela aluna Juliana Marcelino Silva do 3° ano A da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio. 09/11/2016.

É possível...


Vasco de Serra Branca.