segunda-feira, 14 de abril de 2025

A Sociedade Feudal

A Sociedade Feudal A sociedade feudal era organizada em três ordens: o clero, a nobreza e o campesinato. Essa organização era rígida e determinada pela Igreja, que justificava a hierarquia como vontade divina. Dessa forma, praticamente não havia mobilidade social. Na Idade Média, os clérigos atuavam como intermediários entre Deus e as pessoas. A fé cristã era um fator de união em meio à fragmentação política, e a Igreja Católica tinha grande influência não só na religião, mas também na educação, nas atividades econômicas e na vida cotidiana. O batismo era essencial para a inserção das pessoas na sociedade. A nobreza era dividida em alta e pequena nobreza. A alta nobreza era composta por um pequeno número de príncipes, duques, condes e marqueses, enquanto a pequena nobreza incluía cavaleiros, viscondes e barões. Os cavaleiros que possuíam grandes propriedades dedicavam-se ao treinamento militar, enquanto os cavaleiros sem terras dependiam do sustento de seu suserano. Na Europa medieval, a grande maioria da população vivia no campo e era composta por três tipos de trabalhadores: os servos, os escravizados e os vilões. O trabalho escravo era pouco utilizado, sendo geralmente destinado a tarefas domésticas. Diferente dos servos, os escravizados podiam ser vendidos e não possuíam bens. A nobreza e o clero eram sustentados pelos servos, que eram obrigados a trabalhar nas terras e a pagar impostos, como a corveia, a talha e as banalidades. Havia também os vilões, que podiam se mover em busca de trabalho e, em alguns casos, conseguiam adquirir terras e enriquecer com atividades comerciais Produção textual feita pela aluna Viviane Ferreira do 2°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio.

2 comentários:

  1. era marcada por uma rigidez social extrema, com pouca mobilidade social e uma divisão clara em estamentos: clero, nobreza e servos

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  2. apresenta de forma clara a organização da sociedade feudal e o papel da Igreja. Destaca a rigidez das classes sociais e a importância da fé cristã na vida cotidiana. Boa análise!

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