Em 3 de setembro de 1928, Alexander Fleming descobriu a penicilina por acidente. Ele observou, em seu laboratório no St. Mary's Hospital, em Londres, que as lâminas usadas para analisar estafilococos (bactérias) foram invadidas por mofo, o penicillium notatum, que estava sendo usado por seu vizinho de bancada.
Antes de jogá-las fora, Fleming percebeu que, ao redor do mofo, seus estafilococos não se desenvolveram! O cientista estabeleceu uma ligação entre esse fenômeno aparentemente inócuo e sua pesquisa sobre substâncias antibacterianas. Especulou, então, que uma substância expelida por fungos era responsável pela ausência de bactérias ao redor deles. Ele chamou essa substância de penicilina.
Levariam ainda uns dez anos para purificar a penicilina e testar seu
poder de curar infecções. Em 1940, a penicilina foi injetada em
camundongos infectados com estreptococos (bactérias que causam
faringite, pneumonia, infecções em feridas etc.). Eles foram curados!
Era uma grande descoberta mas o mundo não deu atenção a ela. Ocorria, então, a II Guerra Mundial, e a Inglaterra estava sendo bombardeada pela aviação alemã. Fleming e seus colegas continuaram a pesquisar e testaram a penicilina em seres humanos. Curaram um adolescente de 15 anos com supuração do colo do fêmur. Um milagre!
Os laboratórios norte-americanos Merck, Pfizer e Squibb imediatamente se interessam pela descoberta. E, por volta de 1944, a penicilina começou a ser usada em soldados feridos na frente de guerra.
Primeiro antibiótico do mundo, a penicilina abriu caminho para a cura de muitas doenças, como a tuberculose e a sífilis.Estima-se que o antibiótico descoberto por Alexander Fleming tenha aumentado a expectativa de vida humana em cerca de uma década.
O cientista não patenteou sua descoberta, pois acreditava que assim seria mais fácil a difusão de um produto necessário para o tratamento das numerosas infecções que castigavam a população.
Alexander Fleming recebeu, em 1945, o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina, juntamente com seus colegas Howard Florey e Ernst Boris Chain. Dez anos depois, Fleming morreu vitimado por um ataque cardíaco. Foi enterrado como herói nacional na cripta da Catedral de Saint Paul, em Londres.
Era uma grande descoberta mas o mundo não deu atenção a ela. Ocorria, então, a II Guerra Mundial, e a Inglaterra estava sendo bombardeada pela aviação alemã. Fleming e seus colegas continuaram a pesquisar e testaram a penicilina em seres humanos. Curaram um adolescente de 15 anos com supuração do colo do fêmur. Um milagre!
Os laboratórios norte-americanos Merck, Pfizer e Squibb imediatamente se interessam pela descoberta. E, por volta de 1944, a penicilina começou a ser usada em soldados feridos na frente de guerra.
Primeiro antibiótico do mundo, a penicilina abriu caminho para a cura de muitas doenças, como a tuberculose e a sífilis.Estima-se que o antibiótico descoberto por Alexander Fleming tenha aumentado a expectativa de vida humana em cerca de uma década.
O cientista não patenteou sua descoberta, pois acreditava que assim seria mais fácil a difusão de um produto necessário para o tratamento das numerosas infecções que castigavam a população.
Alexander Fleming recebeu, em 1945, o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina, juntamente com seus colegas Howard Florey e Ernst Boris Chain. Dez anos depois, Fleming morreu vitimado por um ataque cardíaco. Foi enterrado como herói nacional na cripta da Catedral de Saint Paul, em Londres.
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