segunda-feira, 9 de julho de 2018

Friné em frente ao Areópago, 1861, Jean-Léon Gérôme.

Acusada de profanar os Mistérios de Elêusis (provavelmente por alguma safadeza feita durante os ritos à deusa Deméter entre senhoras carolas e respeitáveis), a cortesã grega Mnesarete, mais conhecida como Frinéia, foi julgada por um conselho no Areópago.
Percebendo que seria considerada culpada, seu advogado e cliente Hipérides ou ela mesmo, teriam rasgado sua túnica exibindo seu corpo perfeito diante dos juízes. Convencidos de que uma beleza como aquela só poderia ter vindo dos próprios deuses, Frinéia foi absolvida unanimemente.
Frinéia era tão linda que algumas representações de Afrodite, a deusa do Amor, foram inspiradas nela. Como a Afrodite de Cnido de Praxíteles.

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