De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o número de indígenas matriculados
no ensino superior cresceu 255% entre os anos de 2010 e 2016.
“Temos que ocupar esses espaços para entender e se proteger da
sociedade não-indígena, mantendo na consciência quantos dos nossos
ancestrais já morreram nessa luta” conta o estudante de geografia da
Universidade Federal de Santa Catarina Lauhã Kamayurá. Ele e indígenas
de todo o Brasil têm a possibilidade de traçar um caminho diferente em
relação à educação devido, principalmente, à realização de políticas
afirmativas como a Lei de Cotas (lei 12.711), que obriga universidades a
reservar vagas para pardos, negros e indígenas.
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