Em São Paulo, o movimento grevista ganhou força a partir de junho com a
paralisação dos operários do Cotonifício Crespi ao qual se juntaram, no
início de julho, trabalhadores de outras fábricas. No dia 9 de julho
houve confrontos com a polícia em frente à fábrica Antárctica Paulista e
à fábrica de tecidos Mariângela, resultando em três operários baleados.
No dia seguinte, morreu o sapateiro espanhol José Iñeguez Martinez, de
21 anos, e o movimento ganhou mais força e adesões.
No dia 12, os trabalhadores da Cia de Gás e da Light (energia elétrica) pararam, o que paralisou bondes, o principal transporte público. A cidade de São Paulo parou por cinco dias. Os trabalhadores voltaram ao trabalho no dia 17 com a promessa de que suas principais reivindicações seriam atendidas. Mas elas não foram.
No dia 12, os trabalhadores da Cia de Gás e da Light (energia elétrica) pararam, o que paralisou bondes, o principal transporte público. A cidade de São Paulo parou por cinco dias. Os trabalhadores voltaram ao trabalho no dia 17 com a promessa de que suas principais reivindicações seriam atendidas. Mas elas não foram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário