A coroa era estruturada sobre uma cinta de ouro 18 quilates e fechada por oito cintas imperiais do mesmo material, seguindo o clássico estilo europeu. No remate, foi colocada uma esfera de ouro sustentando uma cruz. Com 16 polegadas (31 centímetros) de altura e um diâmetro de 205 milímetros, pesa 1,9kg. Internamente, é forrada com veludo de coloração verde escura, semelhante àquele utilizado para a confecção do manto imperial.
A principal matéria-prima para esta bela peça foi a coroa utilizada por
D. Pedro I. Dela foi retirada boa parte dos 639 diamantes e 77 pérolas
de oito milímetros cada uma, que ornamentam os detalhes da peça feita
para D. Pedro II. Foi uma tentativa de conter gastos e, ao mesmo tempo,
produzir uma peça única e específica para o novo Imperador que iniciava
seu reinado.
Em 2007 a coroa passou por uma perícia extremamente detalhada, que revelou que ela não sofreu qualquer violação durante o período republicano, mantendo-se integra desde a época do Império. Antes disso, em 1989, peritos da Caixa Econômica Federal realizaram uma avaliação da coroa e atribuíram a ela o valor de US$ 1.000.000,00, o que corresponderia, hoje, a pouco mais de R$ 10.000.000,00.
Além da coroação, foi utilizada por D. Pedro II nas cerimônias de abertura e encerramento dos trabalhos da Assembleia Geral, onde era proferida a famosa “Fala do Trono”.
Em 2007 a coroa passou por uma perícia extremamente detalhada, que revelou que ela não sofreu qualquer violação durante o período republicano, mantendo-se integra desde a época do Império. Antes disso, em 1989, peritos da Caixa Econômica Federal realizaram uma avaliação da coroa e atribuíram a ela o valor de US$ 1.000.000,00, o que corresponderia, hoje, a pouco mais de R$ 10.000.000,00.
Além da coroação, foi utilizada por D. Pedro II nas cerimônias de abertura e encerramento dos trabalhos da Assembleia Geral, onde era proferida a famosa “Fala do Trono”.
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