A 13 de Julho de 1789 Charlotte Corday, assassina Jean-Paul Marat, em sua banheira.

A Revolução Francesa não foi tão linda quanto pintam os quadros, rios de sangue correram pelas ruas da França em nome da liberdade, igualdade e fraternidade. E parte da correnteza sangrenta se deu pela pena de um homem chamado "amigo do povo", Marat. Seu passa tempo era escrever sobre os inimigos políticos de seu partido em sua banheira, lugar que ficava constantemente por conta de uma doença de pele. Publicados os seus escritos, os alvos das críticas eram invariavelmente guilhotinados.

Charlotte Corday era de família conservadora e oposta à revolução, é possível que tenha perdido muitos parentes e amigos para a pena de Marat.
Decidida a acabar com isso, ela viajou para Paris, depois de escrever uma carta de despedida ao pai. Pediu para ser admitida na casa de Marat dizendo ser uma mensageira que sabia onde os Girondinos fujitivos estavam. Marat pediu os nomes dos deputados que a teriam ofendido e anotando os nomes disse "Eles devem ser guilhotinados".
Charlotte aproveitou o momento de distração de Marat e lhe desferiu uma facada no coração.
Ela foi a julgamento por homicídio onde declarou: "matei uma vida para salvar cem mil".
Charlotte foi guilhotinada 4 dias depois.