A LEI ÁUREA era um diploma legal materialmente INCONSTITUCIONAL promulgado pela Regente do Brasil, a Princesa Isabel.
Essa era a opinião de muitos membros da aristocracia brasileira.
Por meio da abolição da escravidão, muitos perderam fortunas e todo o
seu crédito que estavam representados nos 700.000 escravos que ainda
existiam em 13 de maio de 1888.
Apesar de a Regente do Brasil haver emancipado uma raça, ela viria a
perder o seu trono, como prenunciado por políticos: em 1889 ocorreu o
golpe de Estado que pôs fim à monarquia.
A LEI ÁUREA é objeto de detida análise Manual Jurídico da Escravidão.
Estudam-se o processo legislativo e seus aspectos políticos,
analisam-se algumas das principais discussões, bem como as alterações
que o projeto original sofreu: uma declaração de que o sistema já estava
putrefato.
No Manual Jurídico da Escravidão, o caminho até a
Abolição é estudado, analisando-se a estrutura legal emancipatória e as
polêmicas jurídicas acerca da disputa entre o direito de propriedade e o
direito à liberdade.
Uma publicação da Paco Editorial:
Entre 1925 e 1944, foi disputada apenas por brasileiros.
O maior vencedor – e também recordista – da prova é o queniano Paul
Tergat com cinco vitórias e, entre as mulheres, a portuguesa Rosa Mota,
que com seis vitórias consecutivas nos anos 1980 é a maior vencedora
geral.
Distrito de Santa Luzia do cariri, teve sua origem no final do século
XIX, onde era uma fazenda de gado que no início do século XX se estalou
naquelas terras três moças; Águeda,
Joana e Joaquina ambas da região do brejo paraibano, após uma briga
entre família e a questão do cangaço elas fugiram e se estalaram onde
hoje é o distrito de Santa Luzia, onde trouxeram em sua bagagem um
oratório com várias imagens de escultura sacras, sendo que elas eram
devota de Santa Luzia, e em forma de agradecimento fizeram uma pequena
capela, onde rezavam novenas, assim a devoção a Santa Luzia deu nome ao
distrito, mesmo sendo pertencente ao município de Serra Branca-PB,
sempre teve o vínculo histórico com o município de Sumé em todos os
sentidos cultural e religiosos. O lugar teve um crescimento devido os
viajantes e influência das fazenda saco, cacimba nova e susuarana. E
outro fato do crescimento do distrito foi construção da BR 412 na década
70 que expandiu o seu crescimento.
No dia 30 de dezembro de 1922, o Conselho dos Sovietes cria a União
das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), na Rússia, até então sob domínio dos czares.
A União Soviética teve fim em 1991, com a queda do comunismo no país.
Dom Pedro II tinha fama de sábio. Conhecia aramaico, além de diversas
línguas vivas. Correspondia-se com a maior parte dos cientistas de seu
tempo, bem como com compositores,
cantores e atores. Mas sua famosa biblioteca no Rio de Janeiro também
tinha outra finalidade. Servia de ninho para seus amores clandestinos.
No dia 26 de dezembro de 2004, um terremoto no Oceano Índico, provoca um
tsunami que causa destruição no Sudeste Asiático, no Subcontinente
Indiano, atingindo também a Somália.
Maurício de Nassau passou apenas sete anos no Brasil, mas hoje, mais de
400 anos depois de seu nascimento, seu nome está associado à época de
ouro da presença holandesa no Recife. Ao
voltar para Europa, fracassado econômica e militarmente, e até a morte,
Maurício de Nassau seria chamado de "o brasileiro".
O nome dele significa cão de luta; este molosso se caracterizava pela sua extrema ferocidade
e causava terror nas negligenciadas tropas de Infantaria, sendo levado
para o campo de batalha em matilhas de várias dezenas por unidades
especiais da Legião Romana. Podia chegar a pesar entre 60 e 80 kg e pular para rasgar e bagunçar o pescoço do inimigo.
Foram utilizados como lutadores, foram cobertos com uma proteção de
placas de couro para se proteger das setas e calotas do mesmo material;
foram adosaban recipientes com fogo e os enviavam para entrecruzamse com
a multidão criando incêndios. Um tipo de couraça que usava lâminas
que produziam feridas cortantes nos inimigos e nos seus cavalos e tinham
colares de couro com espigões metálicos de aspecto cônico também foram
posicionava.
Julio César quando invadiu britannia encontrou cães
deste tipo descendentes daqueles cães que foram introduzidos pelos
fenícios.
Os soldados romanos ficaram surpreendidos com estes e
os denominaram com o nome de "Canis pugnances" utilizados primeiro no
circo e depois nos exércitos.
Os Romanos cruzaram e treinaram
cães de diferentes regiões do seu império para a guerra, caça e
vigilância. O canis pugnax ("Cão de combate"), era um mastim treinado
para atacar infantaria leve ou causar desordem nas linhas inimigas.
Duas raças eram as preferidas: Molossus ou mastim de molossia (Epiro,
Grécia), hoje extinta e favorita pela sua grande força e temperamento
territorial. A outra era um ancestral do atual mastim italiano ou Cane
Corso.
As legiões podiam incluir unidades especiais de canis
pugnax, ou formar legiões completas, com séculos e coortes de cães,
classificadas como legio auxilia, ou unidades auxiliares às legiões
regulares.
Cães Gladiadores? Além de usá-los nas legiões, parece ser que os romanos, se valeram deles na arena dos anfiteatros.
Há fontes que dizem que neste tipo de eventos não só lutavam homens.
Existiam outras variedades de combates, as chamadas venationes, onde
homem e fera lutavam a morte. #RomaAntiga
Na história islâmica, os ribats eram
pequenas fortificações construídas ao longo das fronteira durante os
primeiros anos da conquista muçulmana do século VIII para abrigar
voluntários militares, chamados de marabutos. Essas fortificações também
serviram para proteger rotas comerciais e como centros para comunidades
de sufis que procuravam praticar tanto as obrigações místicas quanto
militares do Islã, isolados dos grandes centros urbanos, em regiões
inóspitas onde se localizavam esses ribats. Nos séculos posteriores, as
culturas islâmicas mais urbanas passaram a designar os conventos sufis
como khanqahs, zawiyas ou tekkes em referencias a esses ribats, porém
sem conotação igualmente militar como nestes primeiros séculos do Islã
primitivo.
Os ribats também
serviam para abrigar mulheres devotadas ao sufismo, ou "sheykhas',
eruditas muçulmanas nos tempos medievais e um grande número de viúvas ou
divorciadas que também buscavam uma vida em abstinência e adoração nos
ribatins sufistas. Algumas dessas mulheres permaneciam nos ribats até
que pudessem se casar novamente em um esforço para manter sua reputação
enquanto solteiras.
Na imagem: Três ribats: O Ribat-i Malik no
Uzbequistão, o Ribat de Monastir, fundado em 796 pela dinastia abássida
na Tunísia, e o Ribat-i Sharaf do século XII no Irã.
Desde o seu
surgimento o ser humano mantinha uma relação com a natureza e era dela que
obtinha suas fontes de alimento. No início, o homem primitivo caçava e coletava
frutas e raízes para garantir sua sobrevivência e a de seus familiares.
Esses
suprimentos existiam no ambiente sem a influência humana. Ou seja, cabia ao
coletor apenas procurar por eles e em seguida capturá-los, no caso dos animais,
ou coletá-los, no caso dos vegetais.
Porém, como esses
alimentos não existiam em abundância, era impossível a fixação do homem em um
território específico. Consequentemente, a única maneira de conseguir alimento era
trocando de lugar de maneira frequente. Por isso, os nossos ancestrais eram
nômades.
Mas há cerca
de 12.000 anos ocorreu uma importante Revolução que possibilitou, enfim, o
surgimento das primeiras civilizações.
A Revolução Agrícola
Também
chamada de Revolução Neolítica, a grande mudança ocorreu por causa de alguns
motivos que apresentamos abaixo:
Fim
da última Era Glacial;
Alterações
climáticas por todo o globo terrestre;
O
homem precisou buscar outros locais para obter alimento;
O
Homo sapiens estava mais desenvolvido e racionalizava mais;
Ele
conseguia construir instrumentos mais complexos;
O
homem primitivo era observador e aprendia por tentativa e erro.
Por causa de
tudo isso, iniciou-se a grande revolução que durou milênios. Estima-se que seu
início tenha ocorrido há 10.000 anos e seu fim a cerca de 7.000 anos atrás. A
partir desse momento o homem saia da “Idade da Pedra Lascada” para entrar na
“Idade da Pedra Polida”. Um novo mundo começou a se constituir.
Foi durante
esse momento histórico que surgiu a agricultura!
Onde surgiu a agricultura pela primeira vez?
Sabemos que
a agricultura não foi desenvolvida inicialmente em um único lugar. Pelo
contrário, várias são as regiões nas quais ela começou a surgir e promover a transformação
da humanidade. Dentre elas destacamos:
A
China;
O
Sudeste Asiático;
A
América Tropical;
O
Nordeste da África.
Cada uma
delas dispunha de terras férteis para a produção de grãos, mas tinha
características específicas. Por isso, os alimentos gerados em cada local eram
distintos. Na China, por exemplo, desenvolveu-se o cultivo de arroz e milho; na
América, de milho e batatas; e na África, o sorgo.
Mas
estudiosos baseados em seus registros arqueológicos acreditam que os primeiros cereais
a serem produzidos com sucesso foram o trigo e a cevada, numa importante
região.
A região do Crescente Fértil
Localizada
no Oriente Médio, entre os rios Tigre e Eufrates e o Rio Nilo, o Crescente
Fértil é o local onde encontram-se os primeiros indícios do surgimento da agricultura e contava, na
época da Revolução Agrícola, com uma enorme extensão territorial. Seu nome é
decorrente:
De
seu formato em forma de lua crescente;
Da
presença de terras bastante férteis.
O sucesso
das práticas agrícolas ocorreu por causa dessa fertilidade e, a mais importante
consequência de tudo isso foi o desenvolvimento das primeiras civilizações da
humanidade: a Egípcia e a Mesopotâmica.
Ambas puderam se estabelecer nos territórios próximos aos rios e
produziam seus alimentos às margens deles. Assim, seus habitantes não
precisaram mais sair para caçar, pescar ou coletar frutos e tornaram-se,
pouco a pouco, sedentários. Leia também:
Uma grande
vantagem que aos poucos foi sendo percebida pelos homens do neolítico, é que a
produção de alimentos obtida por meio das técnicas agrícolas, diferentemente da
caça, gerava excedentes.
Os alimentos
começaram então a ser estocados e com o surgimento de pequenas aldeias, elas
começaram a trocar entre si os produtos que sobravam. Ainda, esse tipo de
relação comercial ampliou-se com o desenvolvimento de embarcações, pois os
homens podiam viajar pelos mares para comercializar suas produções.
Finalmente,
da região do Crescente Fértil, as técnicas agrícolas, assim como os cereais, que
ali surgiram foram transmitidos para a Ásia e a Europa. E depois para outras
regiões do globo.
A
agricultura tomou conta do mundo e o ser humano, da terra!
O que o surgimento da agricultura significou para as sociedades?
Acerca do surgimento da agricultura
pode-se afirmar que
ela revolucionou a vida dos homens primitivos e propiciou o desenvolvimento das
primeiras civilizações. Mas junto a isto uma série de outras consequências
ocorreram. Na sequência, as principais delas:
Apareceram
os primeiros calendários;
Matemática,
geometria e astronomia surgiram;
Foram
criados festas e rituais para comemorar as produções agrícolas;
Sistemas de irrigação começaram a ser pensados,
projetados e construídos;
As
primeiras cidades apareceram;
Animais
foram domesticados;
Houve
o desenvolvimento da pecuária;
Alterações
das paisagens naturais pela derrubada das árvores iniciaram;
A
explosão demográfica foi desencadeada;
Ampliou-se
a complexidade das relações humanas no mundo.
Além de
todas elas, há, sem dúvida, uma outra importante modificação. Se antes o ser
humano sentia-se igual aos animais que caçava e aos outros seres vivos, a
partir do momento em que ele passou a dominar a terra e a natureza, começou a
perceber-se como um ser superior. Portanto, podemos dizer que o surgimento da agricultura alterou também,
e talvez principalmente, a mentalidade humana!
Bom, agora você
já sabia como surgiu a agricultura. Tem alguma curiosidade para compartilhar ou
sugestão de artigo? Deixe seu comentário!