Podia chegar a pesar entre 60 e 80 kg e pular para rasgar e bagunçar o pescoço do inimigo.
Foram utilizados como lutadores, foram cobertos com uma proteção de
placas de couro para se proteger das setas e calotas do mesmo material;
foram adosaban recipientes com fogo e os enviavam para entrecruzamse com
a multidão criando incêndios.
Um tipo de couraça que usava lâminas que produziam feridas cortantes nos inimigos e nos seus cavalos e tinham colares de couro com espigões metálicos de aspecto cônico também foram posicionava.
Julio César quando invadiu britannia encontrou cães deste tipo descendentes daqueles cães que foram introduzidos pelos fenícios.
Os soldados romanos ficaram surpreendidos com estes e os denominaram com o nome de "Canis pugnances" utilizados primeiro no circo e depois nos exércitos.
Os Romanos cruzaram e treinaram cães de diferentes regiões do seu império para a guerra, caça e vigilância. O canis pugnax ("Cão de combate"), era um mastim treinado para atacar infantaria leve ou causar desordem nas linhas inimigas.
Duas raças eram as preferidas: Molossus ou mastim de molossia (Epiro, Grécia), hoje extinta e favorita pela sua grande força e temperamento territorial. A outra era um ancestral do atual mastim italiano ou Cane Corso.
As legiões podiam incluir unidades especiais de canis pugnax, ou formar legiões completas, com séculos e coortes de cães, classificadas como legio auxilia, ou unidades auxiliares às legiões regulares.
Cães Gladiadores?
Além de usá-los nas legiões, parece ser que os romanos, se valeram deles na arena dos anfiteatros.
Há fontes que dizem que neste tipo de eventos não só lutavam homens. Existiam outras variedades de combates, as chamadas venationes, onde homem e fera lutavam a morte.
#RomaAntiga
Um tipo de couraça que usava lâminas que produziam feridas cortantes nos inimigos e nos seus cavalos e tinham colares de couro com espigões metálicos de aspecto cônico também foram posicionava.
Julio César quando invadiu britannia encontrou cães deste tipo descendentes daqueles cães que foram introduzidos pelos fenícios.
Os soldados romanos ficaram surpreendidos com estes e os denominaram com o nome de "Canis pugnances" utilizados primeiro no circo e depois nos exércitos.
Os Romanos cruzaram e treinaram cães de diferentes regiões do seu império para a guerra, caça e vigilância. O canis pugnax ("Cão de combate"), era um mastim treinado para atacar infantaria leve ou causar desordem nas linhas inimigas.
Duas raças eram as preferidas: Molossus ou mastim de molossia (Epiro, Grécia), hoje extinta e favorita pela sua grande força e temperamento territorial. A outra era um ancestral do atual mastim italiano ou Cane Corso.
As legiões podiam incluir unidades especiais de canis pugnax, ou formar legiões completas, com séculos e coortes de cães, classificadas como legio auxilia, ou unidades auxiliares às legiões regulares.
Cães Gladiadores?
Além de usá-los nas legiões, parece ser que os romanos, se valeram deles na arena dos anfiteatros.
Há fontes que dizem que neste tipo de eventos não só lutavam homens. Existiam outras variedades de combates, as chamadas venationes, onde homem e fera lutavam a morte.
#RomaAntiga
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