Até o final do século XVIII a maioria da população europeia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.
Apesar de a produção ser predominante artesanal, países como a França e a Inglaterra possuíam manufaturas. As manufaturas eram oficinas onde diversos artesão realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinadas ao proprietário da manufatura.
A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuía uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.
Como muitos empresários ambicionavam mais lucros, o operariado era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo, além disso mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.
A primeira etapa da Revolução Industrial aconteceu entre 1760 a 1860, ficou limitada, primeiramente a Inglaterra, houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da revolução.
A segunda etapa ocorreu no período de 1860, ao contrário da primeira fase. Países como a Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, foram as principais inovações desse período.
Produção textual feita pela aluna Nicole Oliveira da Silva Lima do 2° B da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio - Serra Branca - PB Ano letivo - 2018.
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