Um garoto negro, de aproximadamente 3 anos de idade, cata algodão junto
aos seus pais, em uma plantação no Delta do Arkansas, em 1940.
A força das leis trabalhistas
americanas demoraram para chegar ao sul dos Estados Unidos, as
características rurais da economia sulista dificultavam a fiscalização, o
que facilitava a exploração do trabalho de crianças negras, pois até
meados do século XX, o acesso à justiça para um afro-americano era muito
difícil, ainda mais para uma família da área rural que ganhava apenas
para o sustento.
A crianças, geralmente, recebiam 10% do valor pago
ao adulto. Elas também desenvolviam sérios problemas psicológicos e
físicos decorrentes da quantidade de horas trabalhadas e da exposição ao
ambiente insalubre das plantações de algodão.
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