Os Campos de Concentração no Brasil , durante a Segunda Guerra Mundial. Para lá eram enviados Alemães, Japoneses e italianos. Foram mais de 3000 prisioneiros entre 1942 e 1945.
Os principais campos de detenção:
1. Tomé-Açú (PA)
A 200 km de Belém. Recebeu alemães e japoneses.
2. Chã de Estêvão (PE)
Abrigou empregados alemães da Cia Paulista de Tecidos (hoje conhecida como Casas Pernambucanas).
3. Ilha das Flores (RJ)
Nessa cadeia, prisioneiros de guerra foram misturados com detentos comuns – uma violação das leis internacionais.
4. Pouso Alegre (MG)
O campo de Pouso Alegre reunia presos militares: os 62 marinheiros do navio Anneleise Essberger.
5. Guaratinguetá e Pindamonhangaba (SP)
Fazendas que pertenciam ao governo e foram adaptadas para receber alemães.
6. Oscar Schneider (SC)
Hospital transformado em colônia penal.
A 200 km de Belém. Recebeu alemães e japoneses.
2. Chã de Estêvão (PE)
Abrigou empregados alemães da Cia Paulista de Tecidos (hoje conhecida como Casas Pernambucanas).
3. Ilha das Flores (RJ)
Nessa cadeia, prisioneiros de guerra foram misturados com detentos comuns – uma violação das leis internacionais.
4. Pouso Alegre (MG)
O campo de Pouso Alegre reunia presos militares: os 62 marinheiros do navio Anneleise Essberger.
5. Guaratinguetá e Pindamonhangaba (SP)
Fazendas que pertenciam ao governo e foram adaptadas para receber alemães.
6. Oscar Schneider (SC)
Hospital transformado em colônia penal.
Esses fatos eram desconhecidos até pouco tempo, pois, o governo brasileiro manteve os dados das detenções em sigilo e só os liberou em 1996. Desde esta data, muitos pesquisadores se debruçaram sobre o assunto.
Autor Foto: Desconhecido/ Arquivo Nacional do Exército.
Principais Referências:
Livros:
O Canto do Vento - Camões Filho. 1996, Escritta, São Paulo.
Os “Súditos do Eixo” nos campos de concentração brasileiros (1942 – 1945) , Priscila Ferreira Perazzo, Humanitas, 2009, São Paulo.
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