A viagem seguia tranquila até que os tripulantes do cargueiro foram informados via rádio de que a Polícia Federal e a Marinha do Brasil já estavam cientes do conteúdo de sua carga – mais de 20 toneladas de maconha prensada, em latas cilíndricas de 2 quilos cada.
Sabendo do problema que teriam caso a Polícia chegasse ao navio, a tripulação jogou ao mar todas as latas.
Em pouco tempo as praias de São Paulo, Espírito Santo e principalmente as do Rio de Janeiro receberam suas primeiras latas perdidas.
O Rio de Janeiro vivia uma das suas piores secas de maconha. As que eram vendidas eram de baixo THC e caras.
No entanto, a que veio do mar não era a Cannabis Sativa, de origem africana, consumida no Brasil, mas a Cannabis Indica, asiática, muito mais potente, algo até então desconhecido para os brasileiros.
Não demorou muito para que a notícia se espalhasse, e logo os pescadores não estavam se importando tanto assim com os peixes, pessoas acampavam na praia em busca de garantir a sua e os surfistas se utilizavam de suas pranchas para chegar mais rápido às latas que ainda não haviam chegado ao solo.
Os pescadores, mesmo que não apreciadores do produto, agora se lançavam ao mar em busca da maior quantidade possível de latas. Afinal de contas, eram milhares de latas ao mar e eles lucravam vendendo-as a um preço de banana.
A tripulação do Solana Star conseguiu fugir, e apenas o cozinheiro do navio foi pego. Acusado de participação do narcotráfico internacional, ele foi preso, mas liberto menos de dois anos depois.
O cargueiro foi leiloado e teve seu nome alterado para Tunamar. Porém, em sua primeira viagem como Tunamar, naufragou perto do Arraial do Cabo, no litoral fluminense.
A polícia conseguiu apreender cerca de 2.563 latas. O que não foi nem 30% da carga lançada ao mar.
Em pouco tempo as praias de São Paulo, Espírito Santo e principalmente as do Rio de Janeiro receberam suas primeiras latas perdidas.
O Rio de Janeiro vivia uma das suas piores secas de maconha. As que eram vendidas eram de baixo THC e caras.
No entanto, a que veio do mar não era a Cannabis Sativa, de origem africana, consumida no Brasil, mas a Cannabis Indica, asiática, muito mais potente, algo até então desconhecido para os brasileiros.
Não demorou muito para que a notícia se espalhasse, e logo os pescadores não estavam se importando tanto assim com os peixes, pessoas acampavam na praia em busca de garantir a sua e os surfistas se utilizavam de suas pranchas para chegar mais rápido às latas que ainda não haviam chegado ao solo.
Os pescadores, mesmo que não apreciadores do produto, agora se lançavam ao mar em busca da maior quantidade possível de latas. Afinal de contas, eram milhares de latas ao mar e eles lucravam vendendo-as a um preço de banana.
A tripulação do Solana Star conseguiu fugir, e apenas o cozinheiro do navio foi pego. Acusado de participação do narcotráfico internacional, ele foi preso, mas liberto menos de dois anos depois.
O cargueiro foi leiloado e teve seu nome alterado para Tunamar. Porém, em sua primeira viagem como Tunamar, naufragou perto do Arraial do Cabo, no litoral fluminense.
A polícia conseguiu apreender cerca de 2.563 latas. O que não foi nem 30% da carga lançada ao mar.
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