Cerca de 300 militantes anti-KKK foram protestar contra a marcha. Entre eles estava Keshia. O grupo empunhava cartazes e gritava para os mascarados da Klan, quando alguém avistou na multidão um homem com uma camisa com o emblema dos Confederados e um SS tatuado no braço.
Os liberais perseguiram o simpatizante da Klan, o agrediram com golpes de bastões e o jogaram no chão.
Keshia não se deixou levar pela turba furiosa. Após alguns segundos de reflexão, percebeu que um protesto justo poderia se transformar em barbárie e resolveu intervir. Em um ato improvável para a situação, foi ao encontro do homem caído e o protegeu dos agressores.
Arriscou a própria integridade física para proteger e salvar alguém que possivelmente não faria o mesmo por ela e entrou para a história por praticar a tolerância ao fugir das imposições do senso comum.
Já que Keshia teve serenidade para fazer a coisa certa no meio de uma multidão furiosa, por que nós também não podemos conseguir?
Keshia não se deixou levar pela turba furiosa. Após alguns segundos de reflexão, percebeu que um protesto justo poderia se transformar em barbárie e resolveu intervir. Em um ato improvável para a situação, foi ao encontro do homem caído e o protegeu dos agressores.
Arriscou a própria integridade física para proteger e salvar alguém que possivelmente não faria o mesmo por ela e entrou para a história por praticar a tolerância ao fugir das imposições do senso comum.
Já que Keshia teve serenidade para fazer a coisa certa no meio de uma multidão furiosa, por que nós também não podemos conseguir?

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