quinta-feira, 11 de agosto de 2016
A Dinastia Ptolomaica no Egito.
No século III a.C., época em que Roma começava a dar início a um processo de conquista de novos territórios, o Egito era governados por faraós de origem grega. Eles ascenderam ao poder como resultado da conquista da região pelo da Macedônia, Alexandre, o Grande, em 332 a.C., quase um século antes. A vitória de Alexandre significou a expulsão dos persas da região. Por esse motivo, a população egípcia aclamou o rei macedônio como seu faraó. Com a morte de Alexandre, em 323 a.C., o controle do Império Macedônio foi dividido entre os generais de seu exército: um desses generais, Ptolomeu, ficou encarregado de governar o Egito. Em 305 a.C., Ptolomeu declarou o Egito independente da Macedônia e assumiu o título de faraó, dando início, assim à dinastia ptolomaica, que duraria até 30 a.C., A última representante dessa dinastia foi a rainha Cleópatra, que procurou estabelecer relações amigáveis com Roma. Cleópatra aproximou-se de Júlio César, de quem se tornou amante e com quem teve um filho. Após a morte de César passou a viver com o cônsul romano Marco Antônio. Em 31 a.C., o Senado romano declarou-lhes guerra. Depois de serem derrotados, ambos cometeram suicídio. Nesse mesmo ano, o Egito se tornou uma província romana.
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