terça-feira, 21 de julho de 2015

Produção textual feito pela aluna da Escola Estadual Senador José Gaudêncio: Ana Luiza Queiroz 2° A 14/07/2015

                            Escravidão e Resistência
            No desenvolvimento do regime escravocrata no Brasil, observamos que os negros trazidos para o espaço colonial sofriam um grande número de abusos.  A dura rotina de trabalho era geralmente marcada por longas jornadas e a realização de tarefas que exigiam um grande esforço físico. Dessa forma, principalmente nas grandes propriedades, observa-se que o tempo de vida de um escravo não ultrapassava o prazo de uma década.
            Não suportando a dureza do trabalho ou perda dos laços afetivos e culturais da sua terra natal, muitos negros preferiam atentar contra a própria vida. Sabotagem que prejudicavam a produção de  alguma fazenda. Em outros casos, tomados pelo chamado (banzo) os escravos estavam em um profundo estado de impotência que poderia leva-los á morte.
            Do ponto de vista histórico, os quilombos foram a estratégia de resistência que melhor representou a luta contra a ordem escravocrata. Ao organizar suas fugas, os negros formavam comunidades longo de quatro séculos, os quilombos representaram um significativo foco de luta contra a lógica escravocrata.                        
Produção textual  feito pela aluna da Escola Estadual Senador José Gaudêncio:  Ana Luiza Queiroz      2° A  14/07/2015    
 


Um comentário:

  1. Primeiramente parabéns a aluna Ana Luiza que retrata muito bem a vida precária dos escravos no período do regime escravocrata.

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