Henry David Thoureau.

Oscar Niemeyer.

Simon Bolívar.

Os banhos Públicos Romanos.

Para os romanos, os banhos não eram uma simples prática de higiene pessoal, mas um momento de prazer em que se podia encontrar outras pessoas, saber das novidades, escutar conversas diversas e, até mesmo, se exibir. Todos frequentavam os banhos públicos, também chamados de termas: ricos e pobres, jovens e idosos, homens livres e escravos. A partir do século II a.C., as mulheres também passaram a ter acesso aos banhos públicos, mas em lugares ou horários separados dos homens. Em Roma, os banhos eram pagos. As pessoas de posses costumavam banhar-se entre as 2 e as 4 horas da tarde. Mais tarde, assim que acabava o expediente, era a vez dos trabalhadores. As instalações das termas compreendiam diversas salas: para água fria e quente (aquecidas por enormes caldeiras que ficavam no piso inferior) sempre em banheiras coletivas, banhos de vapor, e até mesmo para fazer ginástica.

Viva a História.

Cerca de Pedras de Propriedade da Família do Senhor João Patrício. Bairro do Ahú - Serra Branca - PB

A Rainha de Sabá.

Embora o Reino de Axum tenha desaparecido, dele restou uma das histórias mais conhecida de todo o continente africano: a de Makeda, a rainha de Sabá. Famosa por sua beleza, a rainha teria sido uma das governantes do Reino de Axum. Segundo a lenda, ela teria ouvido falar da sabedoria de Salomão, rei de Judá, e decidiu empreender uma jornada até Jerusalém para conhecer o monarca. Da união da rainha de Sabá com o rei Salomão nasceu Menelik, mais tarde coroado rei de Axum. Menelik é considerado o primeiro representante de uma dinastia de reis etíopes que se estendeu até o século XX. A história da rainha de Sabá, contudo, continua envolta em mistério. Enquanto alguns pesquisadores dizem que a rainha seria árabe, outros afirmam que ela seria da região do Iêmen, pois esses dois povos apresentam  histórias semelhantes. Outros historiadores ainda garantem que o encontro da rainha de Sabá com o rei Salomão nunca ocorreu. Eles se baseiam no fato de que o rei Salomão viveu no século X a.C., enquanto o Reino de Axum só surgiu séculos mais tarde.