É patrono da Academia Catarinense de Letras, representando a cadeira
número 15. Ao lado de Alphonsus de Guimaraens, ele é um dos mais
importantes poetas do movimento no país.
Cruz e Souza
João da Cruz e Sousa nasceu em 24 de novembro de 1861, na cidade catarinense de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis).
Ele era filho de ex-escravos, mas sua educação foi patrocinada por uma família de aristocratas (antigos proprietários de seus pais). Foi assim que ele estudou no Liceu Provincial de Santa Catarina.
Desde pequeno, tinha uma inclinação para as artes, língua e literatura. Em Santa Catarina trabalhou como escritor no jornal abolicionista “Tribuna Popular”, além de ter sido diretor.
Quando jovem, sofreu discriminação racial, posto que foi proibido de assumir o cargo de promotor público em Laguna - SC.
Mais tarde mudou-se para o Rio de Janeiro. Na cidade maravilhosa, ele foi colaborador do jornal "Folha Popular" e das revistas “Ilustrada” e “Novidades”. Ademais, trabalhou como arquivista na Estrada de Ferro Central do Brasil.
Note que as publicações de Cruz e Souza para os jornais estavam, muitas vezes, pautadas no tema do racismo e do preconceito racial.
No Rio casou-se com Gavita Gonçalves em 1893, e com ela teve quatro filhos. Infelizmente todos morreram prematuramente de tuberculose.
Esse momento trágico de sua vida está refletido em algumas de suas obras, as quais estão pautadas nos temas da solidão, dor e sofrimento. Após o ocorrido, sua esposa que sofreu muito, começa a apresentar problemas mentais.
Cruz e Souza também foi acometido pela tuberculose. Assim, resolve mudar para Minas Gerais com o intuito de melhorar sua saúde.
Faleceu na cidade mineira de Curral Novo, em 19 de março de 1898 com 36 anos, vítima de tuberculose.
Ele foi apelidado de “Dante Negro” em referência ao escritor humanista italiano Dante Alighieri.
Crédito: https://www.todamateria.com.br
Cruz e Souza
João da Cruz e Sousa nasceu em 24 de novembro de 1861, na cidade catarinense de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis).
Ele era filho de ex-escravos, mas sua educação foi patrocinada por uma família de aristocratas (antigos proprietários de seus pais). Foi assim que ele estudou no Liceu Provincial de Santa Catarina.
Desde pequeno, tinha uma inclinação para as artes, língua e literatura. Em Santa Catarina trabalhou como escritor no jornal abolicionista “Tribuna Popular”, além de ter sido diretor.
Quando jovem, sofreu discriminação racial, posto que foi proibido de assumir o cargo de promotor público em Laguna - SC.
Mais tarde mudou-se para o Rio de Janeiro. Na cidade maravilhosa, ele foi colaborador do jornal "Folha Popular" e das revistas “Ilustrada” e “Novidades”. Ademais, trabalhou como arquivista na Estrada de Ferro Central do Brasil.
Note que as publicações de Cruz e Souza para os jornais estavam, muitas vezes, pautadas no tema do racismo e do preconceito racial.
No Rio casou-se com Gavita Gonçalves em 1893, e com ela teve quatro filhos. Infelizmente todos morreram prematuramente de tuberculose.
Esse momento trágico de sua vida está refletido em algumas de suas obras, as quais estão pautadas nos temas da solidão, dor e sofrimento. Após o ocorrido, sua esposa que sofreu muito, começa a apresentar problemas mentais.
Cruz e Souza também foi acometido pela tuberculose. Assim, resolve mudar para Minas Gerais com o intuito de melhorar sua saúde.
Faleceu na cidade mineira de Curral Novo, em 19 de março de 1898 com 36 anos, vítima de tuberculose.
Ele foi apelidado de “Dante Negro” em referência ao escritor humanista italiano Dante Alighieri.
Crédito: https://www.todamateria.com.br
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