Ao final delas, ocorria a homenagem ao Deus Sol Invicto, culto
procedente da Síria e introduzido pelo imperador Aureliano no ano 274
que o tornou patrono dos soldados e culto oficial do Império Romano. A
festa do nascimento do Sol Invicto era celebrada quando a luz do dia
aumentava depois do solstício de inverno, entre 22 e 25 de dezembro.
O culto ao Sol Invicto foi celebrado até o Edito de Teodósio, no ano 380, que estabeleceu o cristianismo como única religião do império proibindo todas as demais. A partir de então, o Sol Invicto foi absorvido e transformado pelos cristãos como representação simbólica do “nascimento da luz do mundo”, Jesus Cristo, o “verdadeiro” Sol Invicto.
IMAGEM: Deus Sol Invicto, disco de prata romano do século III d.C., encontrado em Pessino, atual Turquia. Museu Britânico.
O culto ao Sol Invicto foi celebrado até o Edito de Teodósio, no ano 380, que estabeleceu o cristianismo como única religião do império proibindo todas as demais. A partir de então, o Sol Invicto foi absorvido e transformado pelos cristãos como representação simbólica do “nascimento da luz do mundo”, Jesus Cristo, o “verdadeiro” Sol Invicto.
IMAGEM: Deus Sol Invicto, disco de prata romano do século III d.C., encontrado em Pessino, atual Turquia. Museu Britânico.
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