Em 15 de novembro de 1889, o imperador Pedro II do Brasil era
deposto por um diminuto golpe militar, chefiado pelo Marechal Deodoro da
Fonseca [posterior 1° presidente], e, sem oferecer resistência, parte
do país, que governava desde 1831. Ele, sua esposa, filha e herdeira,
genro, e três netos, partiriam do Brasil dois dias depois. Faleceria em
Paris, em 1891, aos 66 anos, depois de ter reinado por 58 anos
[incluindo os 9 anos de regência].
A abolição da escravidão
[considerada como confisco de propriedade privada], e a falta de
indenização do governo imperial [em partes ainda pelo grande deficit que
a Guerra do Paraguai deixou nos cofres públicos, em 1870], fizeram com
que muitos fazendeiros apoiassem os militares republicanos, que sonhavam
com uma república positivista [autoritária e militarista].
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