sexta-feira, 31 de agosto de 2018
Arqueólogos encontram jogo de tabuleiro medieval na Escócia.
A placa “é um objeto muito raro”, contou o arqueólogo Ali Cameron, encarregado das escavações. “Apenas alguns foram encontrados na Escócia, principalmente em locais monásticos ou religiosos. Essas placas de jogos não são algo a que todos teriam acesso."
De acordo com o portal The Scotsman, monges provavelmente usaram o tabuleiro para jogar Hnefatafl (ou Tafl), um jogo de estratégia nórdico. Na partida, um rei e seus defensores ficam contra 24 peças de ataque. Enquanto os homens do rei tentam conduzi-lo para sua segurança em um dos quatro refúgios, localizados nos cantos do tabuleiro, os taflmen (atacantes) trabalham para impedir a fuga. Para terminar o jogo, o rei deve alcançar o santuário ou ceder e ir para cativeiro.
Pesquisadores usaram datação por carbono para descobrir que o tabuleiro deve ser do período entre os séculos 17 e 18. O carvão encontrado nas ruínas de um edifício próximo foi classificado entre 669 e 777 d.C. A descoberta oferece um indício de que o local da escavação era o Mosteiro de Deer – citado no Livro de Deer, famoso na Escócia, como uma área religiosa e que foi abandonada às pressas. Até o momento, historiadores não sabem a localização exata do monastério.
Bruce Mann, arqueólogo do Aberdeenshire Council, disse à BBC News que o tabuleiro e o carvão representam as primeiras evidências confirmadas de atividade no local da escavação.
Uma pesquisa realizada em junho de 2017 descobriu cerâmicas e fragmentos de carvão dos anos 1.147 a 1.260, quando o monastério ainda era habitado. "Uma datação medieval para a cerâmica feita à mão sugere que o prédio sob as camadas onde ela foi encontrada também pode ser medieval", afirmou o estudioso Cameron.
Contudo, Mark Hall, especialista em jogos medievais do Museu e Galeria de Arte de Perth, no Reino Unido, não concorda. "Essa ideia é uma tentação que permanece apenas até que novas evidências se apresentem para estabelecer uma ligação válida entre o tabuleiro e a data", comentou.
Arqueólogos começaram a procurar pelo monastério perdido em 2008. As escavações são patrocinadas pelo Book of Deer Project, iniciativa local que trabalha para divulgar o texto do Livro de Deer. Segundo o site do projeto, o livro surgiu na Universidade de Cambridge, em 1715. Ele permanece em Cambridge até hoje (a faculdade digitalizou todo o texto), mas o projeto quer levar o texto de volta à Aberdeenshire para uma exposição temporária.
Por enquanto, o tabuleiro é uma pista para a localização do mosteiro. O Book of Deer Project está levantando fundos para novas escavações na esperança de ter uma conclusão definitiva para o mistério.
Fonte: Smithsonian.org
Joana d'Arc.
Uma moça pobre ouvia vozes que a incumbiram de uma missão divina:
libertar seu país de uma guerra que já durava quase 100 anos. Conseguiu
ser ouvida pelo rei e dele recebeu um
exército de 7 mil homens. Capturada pelo inimigo, foi acusada de
bruxaria e queimada viva. Hoje, é santa e uma das maiores mártires de
seu país.
30 de Agosto de 1821: Nasce Anita Garibaldi.
Ana Maria de Jesus Ribeiro da Silva, também conhecida como Anita Garibaldi, foi esposa do herói italiano Giuseppe Garibaldi.
Nasceu no município de Laguna, em Santa Catarina. Os seus pais eram
descendentes de imigrantes dos Açores. Depois de falecer o pai,
casou-se, aos 15 anos, por insistência da mãe, com Manuel Duarte Aguiar.
Esse casamento sem filhos foi um fracasso e durou pouco tempo.
Em 1837, durante a Guerra dos Farrapos, Giuseppe Garibaldi, a serviço
da República Rio-Grandense, tomou a cidade portuária de Laguna,
transformando-a na primeira capital da República Juliana. Ali, conheceu
Anita - e desde então permaneceram juntos. Entusiasmada com os ideais
democráticos e liberais de Garibaldi, ela aprende a lutar com espadas e
usar armas de fogo, convertendo-se na guerreira que o acompanharia em
todos os combates.
Durante a batalha de Curitibanos, o casal separa-se, inadvertidamente, e Anita é capturada pelo exército imperial. Presa, os oficiais informam-na que Garibaldi morreu. Anita, que estava grávida, pede então que a deixem procurar o corpo de seu companheiro entre os mortos. Sem encontrá-lo, e suspeitando que estivesse vivo, ela aproveita-se de um descuido dos soldados, salta sobre um cavalo e foge dos seus perseguidores. Poucos quilómetros depois, depara-se com o rio Canoas e, sem hesitar, lança-se nas águas. A perseguição cessa, pois os soldados acreditaram que ela estivesse morta. Mas Anita passa para a outra margem e reencontra os rebeldes e, na cidade de Vacaria, une-se novamente a Garibaldi. Poucos meses depois nasceria o primeiro filho dos quatro que tiveram.
Anita e Garibaldi casaram-se em 26 de Março de 1842. Em 1847, Garibaldi enviou Anita a Itália, como sua embaixadora, a fim de preparar o terreno para o retorno aquele país acompanhado por um exército de mil homens. Garibaldi pretendia desembarcar em Itália para lutar na primeira guerra da independência italiana, contra a Áustria. Depois da chegada de Garibaldi, seguem para Roma, onde se proclama a República Romana. A cidade, contudo, é atacada por tropas franco-austríacas, e Anita, grávida do quinto filho, luta ao lado de Garibaldi na batalha de Gianicolo. Obrigados a bater em retirada, o casal foge acompanhado de um exército de quase quatro mil soldados. São perseguidos, contudo, por forças francesas, napolitanas e espanholas. Durante a fuga, quando chegam a San Marino, que também se havia libertado dos austríacos, Garibaldi e Anita não aceitam o salvo-conduto oferecido pelo embaixador norte-americano e decidem prosseguir na fuga. Anita, entretanto, contrai febre tifoide e não resiste. Falece perto de Ravenna, a 4 de Agosto de 1849.
Fontes:educacao.uol.com.
Durante a batalha de Curitibanos, o casal separa-se, inadvertidamente, e Anita é capturada pelo exército imperial. Presa, os oficiais informam-na que Garibaldi morreu. Anita, que estava grávida, pede então que a deixem procurar o corpo de seu companheiro entre os mortos. Sem encontrá-lo, e suspeitando que estivesse vivo, ela aproveita-se de um descuido dos soldados, salta sobre um cavalo e foge dos seus perseguidores. Poucos quilómetros depois, depara-se com o rio Canoas e, sem hesitar, lança-se nas águas. A perseguição cessa, pois os soldados acreditaram que ela estivesse morta. Mas Anita passa para a outra margem e reencontra os rebeldes e, na cidade de Vacaria, une-se novamente a Garibaldi. Poucos meses depois nasceria o primeiro filho dos quatro que tiveram.
Anita e Garibaldi casaram-se em 26 de Março de 1842. Em 1847, Garibaldi enviou Anita a Itália, como sua embaixadora, a fim de preparar o terreno para o retorno aquele país acompanhado por um exército de mil homens. Garibaldi pretendia desembarcar em Itália para lutar na primeira guerra da independência italiana, contra a Áustria. Depois da chegada de Garibaldi, seguem para Roma, onde se proclama a República Romana. A cidade, contudo, é atacada por tropas franco-austríacas, e Anita, grávida do quinto filho, luta ao lado de Garibaldi na batalha de Gianicolo. Obrigados a bater em retirada, o casal foge acompanhado de um exército de quase quatro mil soldados. São perseguidos, contudo, por forças francesas, napolitanas e espanholas. Durante a fuga, quando chegam a San Marino, que também se havia libertado dos austríacos, Garibaldi e Anita não aceitam o salvo-conduto oferecido pelo embaixador norte-americano e decidem prosseguir na fuga. Anita, entretanto, contrai febre tifoide e não resiste. Falece perto de Ravenna, a 4 de Agosto de 1849.
Fontes:educacao.uol.com.
Abolicionista Negros.
Já conhecia esses nomes da história brasileira? Muitos são os
personagens e as histórias de quando o Brasil ainda era um Império, até
1889.
O Senado possui enorme acervo documental da época inscrito no programa Memória do Mundo, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Esse registro para documentos da Unesco equivale ao tombamento de cidades como Patrimônio Cultural da Humanidade, trazendo para o Senado a obrigação de conservar os itens e promover sua divulgação.
E a partir de hoje, 31 de agosto, serão expostos na Casa 73 manuscritos originais de discursos feitos na abertura e no encerramento das sessões legislativas da Assembleia-Geral na época do Império, entre 1826 e 1889, as chamadas Fallas do Throno.
O Senado possui enorme acervo documental da época inscrito no programa Memória do Mundo, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Esse registro para documentos da Unesco equivale ao tombamento de cidades como Patrimônio Cultural da Humanidade, trazendo para o Senado a obrigação de conservar os itens e promover sua divulgação.
E a partir de hoje, 31 de agosto, serão expostos na Casa 73 manuscritos originais de discursos feitos na abertura e no encerramento das sessões legislativas da Assembleia-Geral na época do Império, entre 1826 e 1889, as chamadas Fallas do Throno.
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Enedina Alves Marques: a primeira engenheira negra do Brasil.
Enedina nasceu no dia 13 de janeiro de 1913, em Curitiba no Paraná.
Filha de Paulo Marques e Virgília Alves Marques, formou-se engenheira no
ano de 1945, sendo a primeira mulher negra no Brasil a se formar em
Engenharia e primeira mulher a ter essa graduação no estado do Paraná.
Filha de doméstica, foi criada na casa da família do delegado e major, Domingos Nascimento Sobrinho, para quem sua mãe (carinhosamente chamada dona Duca) trabalhava. Sempre foi tratada como parte da família. Enedina tinha a mesma idade da filha de Domingos e para que pudesse fazer companhia uma a outra ele a matriculou nos mesmos colégios e assim, foi alfabetizada na Escola Particular da Professora Luiza Dorfmund, entre 1925 e 1926.
Durante 1932 e 1935, Enedina passou a trabalhar como professora em cidades no interior do estado, como Rio Negro, São Mateus do Sul, Cerro Azul, Campo Largo.
Entre os anos de 1935 e 1937 ela retorna à capital para cursar no Novo Ateu, o Madureza – Curso intermediário, que era exigido na época para o magistério, equivalante nos dias de hoje a um supletivo ginasial. Nesse mesmo período, passa a morar com a família do construtor Mathias Caron, em Juvevê. Um amigo e parente da família, Jota Caron, é quem garante sua presença na casa da família. Mesmo não sendo formalmente empregada, Enedina pagava os préstimos de moradia com serviços domésticos. Os Caron se tornaram os novos benfeitores de Enedina.
Ainda em 1935, aluga uma casa na frente do Colégio Nossa Senhora Menina, no Juvevê, e monta classes seriadas de alfabetização. Em 1938, faz curso complementar em pré-Engenharia no Ginásio Paranaense, hoje Estadual do Paraná, no período noturno, enquanto estava na casa dos Caron.
Em 1940, ingressa na Faculdade de Engenharia da Universidade do Paraná. De acordo com Jorge Santana, o valor da mensalidade equivaleria hoje a um salário mínimo. Em 1945, Enedina Alves Marques se gradua em Engenharia Civil na mesma instituição, tornando-se a primeira mulher engenheira do Paraná e a primeira engenheira negra do Brasil. A formatura se deu no Palácio Avenida, tendo como paraninfo o professor João Moreira Garcez. Antes dela, dois negros se formaram em Engenharia na instituição: Otávio Alencar (1918) e Nelson José da Rocha (1938).
Em 1946, Enedina foi exonerada da Escola da Linha de Tiro e tornou-se auxiliar de engenharia na Secretaria de Estado de Viação e Obras Públicas do Paraná. No ano seguinte foi deslocada para trabalhar no Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica, após ser descoberta pelo então governador Moisés Lupion.
Nesse período realiza o que para muitos foi seu maior feito como engenheira, a construção da Usina Capivari-Cachoeira. Também trabalha no Plano Hidrelétrico do estado, além de atuar no aproveitamento das águas dos rios Capivari, Cachoeira e Iguaçu.
Estabelecida no governo e com carreira estruturada, entre os anos 1950 e 1960, Enedina dedicou-se a conhecer o mundo e outras culturas viajando. Nesse mesmo período em 1958, o major Domingos Nascimento Sobrinho faleceu, deixando-a como uma de suas beneficiárias no seu testamento.
Em 1962, aposentou-se pelo governo do estado e recebeu o reconhecimento do governador Ney Braga, que por decreto admitou os feitos de Enedina enquanto engenheira e lhe garante proventos equivalentes ao salário de um juiz.
Embora não tenha publicamente demonstrado interesse ou participação em nenhuma vertente de movimento em prol da igualdade racial, Enedina é um exemplo de mulher, negra, que alcançou seus objetivos e mostrou que poderia estar onde quis estar.
Em 1981, Enedina é encontrada morta no Edifício Lido, no Centro de Curitiba, vítima de ataque cardíaco. Morreu sem deixar descendentes.
No ano de 2000, foi imortalizada ao lado de outras 53 mulheres pioneiras do Brasil, pelo Memorial à Mulher, localizado na Praça do Soroptismismo, em Curitiba, no bairro Hugo Lange.
Em 2006, é fundado o Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, em Maringá.
Texto: © Débora Cruz / Palmares Fundação Cultural / Revistas da UFPR
Filha de doméstica, foi criada na casa da família do delegado e major, Domingos Nascimento Sobrinho, para quem sua mãe (carinhosamente chamada dona Duca) trabalhava. Sempre foi tratada como parte da família. Enedina tinha a mesma idade da filha de Domingos e para que pudesse fazer companhia uma a outra ele a matriculou nos mesmos colégios e assim, foi alfabetizada na Escola Particular da Professora Luiza Dorfmund, entre 1925 e 1926.
Durante 1932 e 1935, Enedina passou a trabalhar como professora em cidades no interior do estado, como Rio Negro, São Mateus do Sul, Cerro Azul, Campo Largo.
Entre os anos de 1935 e 1937 ela retorna à capital para cursar no Novo Ateu, o Madureza – Curso intermediário, que era exigido na época para o magistério, equivalante nos dias de hoje a um supletivo ginasial. Nesse mesmo período, passa a morar com a família do construtor Mathias Caron, em Juvevê. Um amigo e parente da família, Jota Caron, é quem garante sua presença na casa da família. Mesmo não sendo formalmente empregada, Enedina pagava os préstimos de moradia com serviços domésticos. Os Caron se tornaram os novos benfeitores de Enedina.
Ainda em 1935, aluga uma casa na frente do Colégio Nossa Senhora Menina, no Juvevê, e monta classes seriadas de alfabetização. Em 1938, faz curso complementar em pré-Engenharia no Ginásio Paranaense, hoje Estadual do Paraná, no período noturno, enquanto estava na casa dos Caron.
Em 1940, ingressa na Faculdade de Engenharia da Universidade do Paraná. De acordo com Jorge Santana, o valor da mensalidade equivaleria hoje a um salário mínimo. Em 1945, Enedina Alves Marques se gradua em Engenharia Civil na mesma instituição, tornando-se a primeira mulher engenheira do Paraná e a primeira engenheira negra do Brasil. A formatura se deu no Palácio Avenida, tendo como paraninfo o professor João Moreira Garcez. Antes dela, dois negros se formaram em Engenharia na instituição: Otávio Alencar (1918) e Nelson José da Rocha (1938).
Em 1946, Enedina foi exonerada da Escola da Linha de Tiro e tornou-se auxiliar de engenharia na Secretaria de Estado de Viação e Obras Públicas do Paraná. No ano seguinte foi deslocada para trabalhar no Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica, após ser descoberta pelo então governador Moisés Lupion.
Nesse período realiza o que para muitos foi seu maior feito como engenheira, a construção da Usina Capivari-Cachoeira. Também trabalha no Plano Hidrelétrico do estado, além de atuar no aproveitamento das águas dos rios Capivari, Cachoeira e Iguaçu.
Estabelecida no governo e com carreira estruturada, entre os anos 1950 e 1960, Enedina dedicou-se a conhecer o mundo e outras culturas viajando. Nesse mesmo período em 1958, o major Domingos Nascimento Sobrinho faleceu, deixando-a como uma de suas beneficiárias no seu testamento.
Em 1962, aposentou-se pelo governo do estado e recebeu o reconhecimento do governador Ney Braga, que por decreto admitou os feitos de Enedina enquanto engenheira e lhe garante proventos equivalentes ao salário de um juiz.
Embora não tenha publicamente demonstrado interesse ou participação em nenhuma vertente de movimento em prol da igualdade racial, Enedina é um exemplo de mulher, negra, que alcançou seus objetivos e mostrou que poderia estar onde quis estar.
Em 1981, Enedina é encontrada morta no Edifício Lido, no Centro de Curitiba, vítima de ataque cardíaco. Morreu sem deixar descendentes.
No ano de 2000, foi imortalizada ao lado de outras 53 mulheres pioneiras do Brasil, pelo Memorial à Mulher, localizado na Praça do Soroptismismo, em Curitiba, no bairro Hugo Lange.
Em 2006, é fundado o Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, em Maringá.
Texto: © Débora Cruz / Palmares Fundação Cultural / Revistas da UFPR
A longa noite de dois anos que extinguiu os dinossauros
Há 66 milhões
de anos, quando os dinossauros ainda eram os reis da terra, um asteroide
gigante mudou a vida do planeta para sempre. A hipótese, proposta pela
primeira vez nos anos oitenta pelo cientista norte-americano Luis
Álvarez e seu filho Walter, tentava explicar o desaparecimento de mais
de 75% das espécies de seres vivos da época – incluindo os dinossauros
–, definida pela divisão geológica entre o Cretáceo e o Paleogeno. Na
união entre essas duas épocas, os Álvarez encontraram uma grande
quantidade de irídio, um material que é muito raro no córtex terrestre,
mas abundante em meteoritos e asteroides. A partir das medições do
irídio depositado entre as duas épocas, eles calcularam que a rocha que
extinguiu os dinossauros e trouxe esse elemento tinha 10 quilômetros de
diâmetro.
Desde então, reuniram-se muitas informações sobre o que pôde ter acontecido após aquele impacto. Nesta semana, uma equipe do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas (NCAR) e da Universidade do Colorado, Boulder (EUA), elaborou um modelo computacional que reconstrói os meses posteriores à colisão.
Além dos restos de irídio, na fronteira geológica que os dinossauros nunca cruzaram também há evidências do asteroide. As estimativas mais recentes são de que existam 15 bilhões de toneladas de cinza geradas por incêndios que arrasaram o globo após o impacto. Com dados como esse, os pesquisadores, liderados por Charles Bardeen, criaram uma simulação em que o Sol esquentou as cinzas, elevando-as na atmosfera até gerar uma cortina que envolveu o planeta na escuridão. Nesse novo mundo, iluminado como uma noite de lua cheia, a fotossíntese ficou inviável.
Assim, a interrupção do processo pelo qual as plantas e algas transformam a energia solar em alimento, que pode ser aproveitado por outros animais, detonou a hecatombe. Grande parte dos vegetais terrestres foi consumida nos incêndios, e o breu dizimou o fitoplâncton – organismo básico na cadeia alimentar dos seres marinhos.
Os dias escuros fizeram a temperatura baixar, chegando a cair até 28 graus nos continentes e 11 nos oceanos. E enquanto o frio se propagava pela superfície da Terra, o inferno reinava nas camadas mais altas da atmosfera. As cinzas volatilizadas absorveram a luz do Sol, e um aumento da temperatura provocou a destruição de parte da camada de ozônio. Além disso, o calor gerou o acúmulo de grande quantidade de vapor d’água. Esse vapor facilitou reações químicas, produzindo compostos que pioraram a situação da camada de ozônio. Depois de quase dois anos, quando a nuvem de cinzas depositou-se no solo e permitiu a passagem da luz solar, a Terra estava desprotegida contra a radiação ultravioleta – que atingiu os sobreviventes daquela longa noite.
Os autores do estudo reconhecem algumas limitações de seu modelo. Para criá-lo, utilizaram a Terra atual e não ao do Cretáceo, que tinha os continentes em posições distintas e uma atmosfera diferente. Tampouco levaram em conta as erupções vulcânicas e os gases liberados logo depois do acidente.
Ainda assim, a simulação é mais um passo na tentativa de reconstruir o que ocorreu há 66 milhões de anos, um período muito importante para os mamíferos que seriam os ancestrais dos humanos. Aqueles pequenos animais talvez tenham sobrevivido escondidos no subsolo, com maior flexibilidade que os grandes répteis para superar a crise. Alguns estudos, contudo, indicam que a mudança já havia começado antes do desastre e que os mamíferos se diversificavam havia tempo, preparando-se para ocupar o espaço de seus antecessores. Além disso, a situação dos dinossauros não tinha sido fácil ao longo de um milhão de anos prévios à sua extinção. Naquele período, houve fortes variações climáticas com longas ondas de frio, algo fatal para animais mais bem adaptados ao mundo mais quente do Cretáceo. Portanto, aquela noite que durou dois anos pôde ter sido só o último empurrão para uma mudança de época que se anunciava muito tempo antes.
Desde então, reuniram-se muitas informações sobre o que pôde ter acontecido após aquele impacto. Nesta semana, uma equipe do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas (NCAR) e da Universidade do Colorado, Boulder (EUA), elaborou um modelo computacional que reconstrói os meses posteriores à colisão.
Além dos restos de irídio, na fronteira geológica que os dinossauros nunca cruzaram também há evidências do asteroide. As estimativas mais recentes são de que existam 15 bilhões de toneladas de cinza geradas por incêndios que arrasaram o globo após o impacto. Com dados como esse, os pesquisadores, liderados por Charles Bardeen, criaram uma simulação em que o Sol esquentou as cinzas, elevando-as na atmosfera até gerar uma cortina que envolveu o planeta na escuridão. Nesse novo mundo, iluminado como uma noite de lua cheia, a fotossíntese ficou inviável.
Assim, a interrupção do processo pelo qual as plantas e algas transformam a energia solar em alimento, que pode ser aproveitado por outros animais, detonou a hecatombe. Grande parte dos vegetais terrestres foi consumida nos incêndios, e o breu dizimou o fitoplâncton – organismo básico na cadeia alimentar dos seres marinhos.
Os dias escuros fizeram a temperatura baixar, chegando a cair até 28 graus nos continentes e 11 nos oceanos. E enquanto o frio se propagava pela superfície da Terra, o inferno reinava nas camadas mais altas da atmosfera. As cinzas volatilizadas absorveram a luz do Sol, e um aumento da temperatura provocou a destruição de parte da camada de ozônio. Além disso, o calor gerou o acúmulo de grande quantidade de vapor d’água. Esse vapor facilitou reações químicas, produzindo compostos que pioraram a situação da camada de ozônio. Depois de quase dois anos, quando a nuvem de cinzas depositou-se no solo e permitiu a passagem da luz solar, a Terra estava desprotegida contra a radiação ultravioleta – que atingiu os sobreviventes daquela longa noite.
Os autores do estudo reconhecem algumas limitações de seu modelo. Para criá-lo, utilizaram a Terra atual e não ao do Cretáceo, que tinha os continentes em posições distintas e uma atmosfera diferente. Tampouco levaram em conta as erupções vulcânicas e os gases liberados logo depois do acidente.
Ainda assim, a simulação é mais um passo na tentativa de reconstruir o que ocorreu há 66 milhões de anos, um período muito importante para os mamíferos que seriam os ancestrais dos humanos. Aqueles pequenos animais talvez tenham sobrevivido escondidos no subsolo, com maior flexibilidade que os grandes répteis para superar a crise. Alguns estudos, contudo, indicam que a mudança já havia começado antes do desastre e que os mamíferos se diversificavam havia tempo, preparando-se para ocupar o espaço de seus antecessores. Além disso, a situação dos dinossauros não tinha sido fácil ao longo de um milhão de anos prévios à sua extinção. Naquele período, houve fortes variações climáticas com longas ondas de frio, algo fatal para animais mais bem adaptados ao mundo mais quente do Cretáceo. Portanto, aquela noite que durou dois anos pôde ter sido só o último empurrão para uma mudança de época que se anunciava muito tempo antes.
Fonte: El País
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
OBELISCO DO CAIS DO VALONGO 1843.
Em 1843, aportou no cais uma figura ilustre: Teresa Cristina, que vinha da Itália para se tornar esposa de D. Pedro II (o casamento já tinha sido realizado por procuração em Nápoles, quando a mão de Teresa Cristina foi simbolicamente entregue a D. Pedro II por meio do embaixador brasileiro da época).
Grandjean de Montigny foi responsável por embelezar o cais do Valongo para recebê-la: as primeiras esculturas de mármore Carrara chegaram ao Rio para adornar o local.
Além de decorado e embelezado, o cais também mudou de nome: passou a ser Cais da Imperatriz, cujo monumento marca até hoje o local onde desembarcou a terceira (e última) imperatriz do Brasil.
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Combatente anti-Comunista na Romênia, nessa foto de 1989.
Nesse ano, estourou a Revolução Romena, marcada por uma série de
tumultos e protestos durante uma semana no final de dezembro de 1989 que
culminaram com a derrubada do regime Comunista de 42 anos do Nicolae
Ceauşescu. Houve uma rápida ascensão da violência, com a revolta civil
sendo iniciada na cidade de Timișoara, rapidamente se espalhando para o
resto do país e terminando com a execução de Ceauşescu e da sua esposa,
Elena.
A Romênia foi o único país do Bloco do Leste Europeu a derrubar violentamente o seu regime Comunista.
A Romênia foi o único país do Bloco do Leste Europeu a derrubar violentamente o seu regime Comunista.
Feudalismo: o feudo
Cada feudo havia um castelo que era a residência do senhor (que não
necessariamente era feito de pedras, pois fazer algo assim dava muito
trabalho, então a maioria era de madeira e reforçado com defesas). As
terras eram divididas em mansos. O manso senhorial era a terra em que
vivia o senhor, o manso servil era o espaço destinado a vida do camponês
e seu sustento. Em troca das terras os camponeses tinham de pagar ao
senhor, com dinheiro, bens ou serviços prestados.
As florestas ainda que fossem também de propriedade do senhor eram um
território que guardava uma certa liberdade sendo então chamadas de
manso comunais. Havia diferentes formas de cobrar os camponeses: as
vezes pagamento em animais (porcos, perus, etc) entregues em certas
datas do ano, ou ainda dias de trabalho obrigatório nas terras do senhor
(corvéia) e pequenos pagamentos ainda ao se utilizar de espaços
pertencentes ao senhor, como por exemplo, o moinho, o ferreiro, etc.
Achados de mais de 48 mil anos revelam primeiros sinais do homem moderno.
Um “giz de
cera”, miçangas feitas de concha, ossos esculpidos e outros tantos
objetos que datam de mais de 48 mil anos. Esses foram os tesouros
achados por arqueólogos da Universidade Nacional da Austrália no sítio
de Panga ya Saidi, caverna localizada em Mombasa, no Quênia.
Os mais de 30 mil artefatos pré-históricos encontrados permitiram que os pesquisadores conhecessem melhor o período da Idade da Pedra Tardia, época que teve início há 67 mil anos e está associada ao surgimento do comportamento e à cultura do homem moderno na África.
“Começamos a ver ossos decorados, miçangas feitas de conchas marinhas ou de cascas de ovos de avestruz, ferramentas de pedra em miniatura e ossos esculpidos em objetos, tais como pontas de flechas”, afirma o arqueólogo Ceri Shipton, autor do estudo, ao EurekAlerta. “Esses objetos datam ao período mais antigo em que esse comportamento moderno é observado”, completa.
De acordo com os pesquisadores, a caverna de Panga ya Saidi remonta a 78 mil anos e é o único sítio arqueológico em todo o litoral da África Oriental que contém registros de habitação humana moderna. Todos os outros estão localizados na África do Sul e no Vale do Rift, ao leste do continente.
“Esse é o sítio arqueológico mais bonito em que eu já trabalhei. Logo que o vi, sabia que era especial”, explica o pesquisador Shipton. “Ele contém incríveis níveis de preservação com muitos artefatos em ótimas condições.”
Outra particularidade da caverna de Panga ya Saidi é que ela está localizada dentro de uma floresta tropical. Naquela época, os Homo sapiens costumavam viver em áreas mais abertas e caçavam animais maiores.
Em contrapartida, ao morar em áreas de vegetação fechada, os indivíduos deveriam optar por se alimentar de bichos menores, como pequenos macacos e veados – animais que, segundo Shipton, exigem ferramentas mais sofisticadas para serem caçados.
“O que é surpreendente nesses artefatos encontrados são as inovações tecnológicas e materiais, e a habilidade de utilizá-los em ambientes de florestas e savanas. Foi esse tipo de flexibilidade comportamental que permitiu que nossa espécie povoasse o resto do mundo, além da África”, afirma o arqueólogo.
Durante a expedição, também foram realizados estudos de datação arqueomagnética dos sedimentos da caverna, cujos resultados indicam que as ferramentas de pedra mais eficientes foram criadas durante um período glacial particularmente frio e seco.
Fonte: O estudo foi publicado no periódico científico Nature.
Os mais de 30 mil artefatos pré-históricos encontrados permitiram que os pesquisadores conhecessem melhor o período da Idade da Pedra Tardia, época que teve início há 67 mil anos e está associada ao surgimento do comportamento e à cultura do homem moderno na África.
“Começamos a ver ossos decorados, miçangas feitas de conchas marinhas ou de cascas de ovos de avestruz, ferramentas de pedra em miniatura e ossos esculpidos em objetos, tais como pontas de flechas”, afirma o arqueólogo Ceri Shipton, autor do estudo, ao EurekAlerta. “Esses objetos datam ao período mais antigo em que esse comportamento moderno é observado”, completa.
De acordo com os pesquisadores, a caverna de Panga ya Saidi remonta a 78 mil anos e é o único sítio arqueológico em todo o litoral da África Oriental que contém registros de habitação humana moderna. Todos os outros estão localizados na África do Sul e no Vale do Rift, ao leste do continente.
“Esse é o sítio arqueológico mais bonito em que eu já trabalhei. Logo que o vi, sabia que era especial”, explica o pesquisador Shipton. “Ele contém incríveis níveis de preservação com muitos artefatos em ótimas condições.”
Outra particularidade da caverna de Panga ya Saidi é que ela está localizada dentro de uma floresta tropical. Naquela época, os Homo sapiens costumavam viver em áreas mais abertas e caçavam animais maiores.
Em contrapartida, ao morar em áreas de vegetação fechada, os indivíduos deveriam optar por se alimentar de bichos menores, como pequenos macacos e veados – animais que, segundo Shipton, exigem ferramentas mais sofisticadas para serem caçados.
“O que é surpreendente nesses artefatos encontrados são as inovações tecnológicas e materiais, e a habilidade de utilizá-los em ambientes de florestas e savanas. Foi esse tipo de flexibilidade comportamental que permitiu que nossa espécie povoasse o resto do mundo, além da África”, afirma o arqueólogo.
Durante a expedição, também foram realizados estudos de datação arqueomagnética dos sedimentos da caverna, cujos resultados indicam que as ferramentas de pedra mais eficientes foram criadas durante um período glacial particularmente frio e seco.
Fonte: O estudo foi publicado no periódico científico Nature.
Fóssil de 230 milhões de anos revela segredos sobre a origem dos répteis.
Publicado na revista Nature, o estudo mostrou que a ossada tinha cerca de dois metros de comprimento. Chamada de Eorhynchochelys sinensis, a espécie viveu aproximadamente 230 milhões de anos atrás. O crânio do fóssil é semelhante ao de tartarugas modernas, enquanto o resto do corpo é mais parecido com um réptil antepassado que viveu há 10 milhões de anos.
Segundo Rainer Schoch, paleontólogo do Museu Estadual de História Natural de Stuttgart, na Alemanha, esta nova espécie se encaixa quase perfeitamente no quadro evolutivo dos répteis. "Estamos muito felizes em ver isso", ele comentou.
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
Em 27 de Agosto de 1883 a ilha de Krakatoa, no Oceano Índico foi destuída por uma erupção catastrófica que durou 22 horas e causou mais de 30 mil mortes. A maioria das mortes foram causadas pelos tsunamis, que foram sentidos até na Inglaterra e no Canadá.
A primera explosão foi tão terrível que foi ouvida na Índia e na
Austrália e atirou blocos maciços de coral de 600 toneladas a 27 km de
altura. Houveram relatos de pessoas que tiveram seus tímpanos rompidos a
15 km da ilha.
Dois terços da ilha afundaram no mar em questão de horas. No lugar da primeira erupção emergiu outra ilha em 1930, que é chamada pelos locais de Anak Krakatoa ou "Filho de Krakatoa".
Dois terços da ilha afundaram no mar em questão de horas. No lugar da primeira erupção emergiu outra ilha em 1930, que é chamada pelos locais de Anak Krakatoa ou "Filho de Krakatoa".
O
Anak Krakatoa está ativo e é mais poderoso que seu pai. Geólogos afirmam
que uma nova erupção é certa. Afirmam também que a catástorfe será
muito pior que os eventos anteriores e que parte da população mundial
irá morrer, junto com a fauna e flora dos locais atingidos.
O Vulcão está sempre sendo observado e é colocado no nível de alerta 2.
O último tremor próximo ao vulcão foi de magnitude 5.2, na última quinta-feira, dia 23 de Agosto de 2018.
O Vulcão está sempre sendo observado e é colocado no nível de alerta 2.
O último tremor próximo ao vulcão foi de magnitude 5.2, na última quinta-feira, dia 23 de Agosto de 2018.
A famosa feira de Acari, em 1991.
Também chamada de Robauto, a feira é conhecida como principal ponto de escoamento de produtos roubados no Rio de Janeiro.
Localizada na rua Martin Luther King, ao lado da estação de metrô, a feira de Acari passou a funcionar no final dos anos 70 e sua fama virou sinônimo de produtos baratos, sem imposto e sem notas fiscais.
Localizada na rua Martin Luther King, ao lado da estação de metrô, a feira de Acari passou a funcionar no final dos anos 70 e sua fama virou sinônimo de produtos baratos, sem imposto e sem notas fiscais.
Quando se aproxima da feira, pode-se ouvir vendedores gritando " Se é
roubado não sei, mas juro por minha sogra que não foi eu que roubei". A
principio os feirantes ofereciam apenas peças de carro e produtos
eletrônicos, atualmente, com a epidemia de roubo de cargas na cidade,
estima-se que aproximadamente 70% dos objetos vendidos na feira sejam
produtos de roubos e furtos. Ao longo da feira, é possível encontrar
produtos essenciais ou não, de papel higiênico a videogames de última
geração, a maioria das mercadorias pela metade, e muitas vezes por um
terço do preço de mercado.
A feira ficou muito conhecido ao longo dos anos 90, por ser tema da música " Feira de Acari" de MC Batata, o primeiro funk a atingir uma posição entre as 10 músicas mais tocadas no país.
A feira ficou muito conhecido ao longo dos anos 90, por ser tema da música " Feira de Acari" de MC Batata, o primeiro funk a atingir uma posição entre as 10 músicas mais tocadas no país.
domingo, 26 de agosto de 2018
No dia 26 de agosto de 1944, no contexto da SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, o general francês CHARLES DE GAULLE faz entrada triunfal em Paris.
O fato representa a vitória da resistência francesa com a rendição dos
alemães na França, após quatro anos de domínio germânico no país.
Ao bater recorde de permanência no poder na Bolívia, Evo Morales inaugura palácio presidencial de R$ 160 milhões.
Ao bater recorde de permanência no poder na Bolívia, Evo Morales inaugura palácio presidencial de R$ 160 milhões.
A nova sede do governo, denominada "A Casa Grande do Povo, tem 29 andares.
A nova sede do governo, denominada "A Casa Grande do Povo, tem 29 andares.
A nova sede do governo, denominada "A Casa Grande do Povo, tem 29 andares.
A nova sede do governo, denominada "A Casa Grande do Povo, tem 29 andares.
No dia 25 de agosto de 1961, ocorre a renúncia do presidente JÂNIO QUADROS, abrindo (mais uma) crise política.
No dia 25 de agosto de 1961, ocorre a renúncia do presidente JÂNIO QUADROS, abrindo (mais uma) crise política.
Jânio governou menos de oito meses. Naquele momento, João Goulart estava em visita à China e o presidente da Câmara, Ranieri Mazilli, assume a presidência.
Jânio governou menos de oito meses. Naquele momento, João Goulart estava em visita à China e o presidente da Câmara, Ranieri Mazilli, assume a presidência.
O #Deleallichalenger é mais do que uma tendência viral: é uma homenagem ao povo da Nigéria.
"Algo muito comum na Nigéria é a tortura, e entre as mais populares está
a remoção dos olhos. Ela é aplicada a homens, crianças e mulheres que
‘se metem onde não deveriam’.
Os civis que são presos por militares e conseguem sair com os olhos intactos fazem este símbolo para mostrar que sobreviveram”, explicou o jogador de futebol Felix Orode
Os civis que são presos por militares e conseguem sair com os olhos intactos fazem este símbolo para mostrar que sobreviveram”, explicou o jogador de futebol Felix Orode
sábado, 25 de agosto de 2018
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