A empresa admitiu em 2012 a exploração de trabalhadores nas suas
filiais dos países asiáticos, com salários de um dólar por dia e
punições como correr ao redor da fábrica como castigo por atrasos.
A investigação feita pela Global Alliance for Workers and Communities levou a empresa a prometer mudar esse quadro. Porém, o anúncio não convenceu diversas organizações, dado o fato de que a Nike já havia feito promessas semelhantes e não as cumprira.
A tática do trabalho semiescravo em países asiáticos permite a empresa fugir da hora de trabalho mais cara exigida pelos trabalhadores europeus. A Nike lidera o mercado de produtos esportivos e apenas o salário de um dos seus executivos poderia arcar com o pagamento de toda uma fábrica.
A investigação feita pela Global Alliance for Workers and Communities levou a empresa a prometer mudar esse quadro. Porém, o anúncio não convenceu diversas organizações, dado o fato de que a Nike já havia feito promessas semelhantes e não as cumprira.
A tática do trabalho semiescravo em países asiáticos permite a empresa fugir da hora de trabalho mais cara exigida pelos trabalhadores europeus. A Nike lidera o mercado de produtos esportivos e apenas o salário de um dos seus executivos poderia arcar com o pagamento de toda uma fábrica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário