A catarinense foi uma pioneira no combate a discriminação dos negros e das mulheres.
Eleita para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, também atuou
como professora, jornalista e escritora, destacando-se pela coragem de
expressar suas ideias dentro de um contexto histórico que não permitia
às mulheres a livre expressão.
Além da militância política, Antonieta participou ativamente da vida
cultural de seu estado. Fundou e dirigiu o jornal A Semana onde, por
meio de suas crônicas, veiculava suas ideias, principalmente aquelas
ligadas às questões da educação, dos desmandos políticos, da condição
feminina e do preconceito racial.
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