domingo, 31 de julho de 2016

Igreja do Distrito de Sucuru.


Procissão Nossa Senhora da Conceição - Serra Branca - PB


Antiga Casa Gayão - Serra Branca - PB


Serra do Jatobá - Serra Branca - PB


Dr. Genival de Queiroz Torreão e Seu Manoel Gaudêncio em um desfile cívico na Rainha do Cariri - Serra Branca - PB


Família de Seu Janúncio e Dona Maria Braz.


Luiz Gonzaga o rei do Baião e Padre Marques em Serra Branca - PB


Praça Joaquim Gaudêncio - Serra Branca - PB


Vista aérea da Praça Joaquim Gaudêncio e da Igreja Nossa Senhora da Conceição - Serra Branca - PB


Antiga Praça Joaquim Gaudêncio - Serra Branca - PB


Antigo Hospital Geral do Cariri - Serra Branca - PB


Igreja Nossa Senhora da Conceição - Serra Branca - PB


sábado, 30 de julho de 2016

Por do sol do açude Serra Branca I


Mapa de Serra Branca - PB


Revolta de Canudos.

Nas últimas décadas do século XIX, o nordeste brasileiro foi cenário para tamanha miséria e seca. Os sertanejos encontravam-nos em situações dolorosas, a seca na região e o governo da república que não trouxe benefício para eles. O presidente do país era Prudente de Morais, e na Bahia surgia um grande homem que iria mudar o palco lá vivido, Antônio Conselheiro, ele fazia pregações religiosas de caráter messiânico, onde ia contra o governo, em 1893 Conselheiro parte para o arraial de Canudos, batizado por ele como Belo Monte. As pessoas começaram a seguir Antônio, vaqueiros, ex-escravos, famílias e vários outros. Canudos já tinha de 20 à 30 mil habitantes, o trabalho era comunitário e coletivo. Eles produziam e repartiam entre todos,  não pagavam impostos e existia regras: não era permitido bebida alcoólica e prostituição. Canudos começou a se expandir a se expandir e ser ameaça para muitos. Conselheiro estava sendo uma ameaça para Igreja Católica, pois os fies deixavam a igreja . Ameaçava principalmente os coronéis e o governo, a população não obedecia as autoridades. Para eles a população de belo Monte não passava de "loucos" fanáticos religiosos e monarquistas. O messianismo foi a saída que eles encontraram para buscar melhores mudanças de vida. As autoridades mandaram três expedições para acabar com Canudos, mas os seguidores de Antônio Conselheiro não permitiram. Então, o governo federal ordenou a quarta expedição com sete mil homens, e no dia 05 de outubro de 1897 acontece enorme massacre em Canudos. Uma trágica destruição, casas incendiadas, grande números de mortes a tamanha luta de nordestinos para melhoria de vida acabaria naquele momento. A Revolta de Canudos foi uma das principais revoltas da Primeira República.


Produção textual feita pela aluna Luana dos Santos Bernardo do 3° ano C da Escola Estadual Senador José Gaudêncio. Julho/2016.

Antiga turma do 3° A do ensino médio da Escola Estadual Senador José Gaudêncio - Serra Branca - PB


Humanas.


Revolta de Canudos (1893-1897)

Nas últimas décadas do século XIX, muitas famílias nordestinas, principalmente do semi-árido, estavam sofrendo com a miséria. As principais causas eram: o declínio da produção açucareira a brutalidade dos coronéis fazendeiros e as contantes secas.E estavam desesperados buscando por paz e justiça. Em 1893, chegou na Bahia em uma fazenda abandonada às margens do rio vaza-barris, Antônio Conselheiro, um homem que não concordava com certos aspectos da República, e por isso, foi chamado de "monarquista". Neste local chamado de Canudos, ele começou a erguer um arraial, povoado que o mesmo de Belo Monte, com a ajuda de muitas famílias sertanejas que estavam tentando fugir da fome, da violência e dos abusos que sofriam. Em Canudos, predominava o sistema comunitário: tudo era repartido e o excedente era vendido, não havia cobrança de tributos, conselheiro proibiu a prostituição e a venda de bebidas alcoólicas Em alguns anos o local se tornou um dos mais habitados da Bahia, reunindo entre 20 mil e 30 mil pessoas.Lá moravam sertanejos sem-terra, vaqueiros, ex-escravos e homens e mulheres perseguidos pela polícia. Muitas pessoas, inclusive membros da Igreja Católica, começaram a considerar Canudos uma ameaça, pois Conselheiro "desviava os fieis da fé verdadeira "era fanático religioso", além de que os habitantes não pagavam imposto ao governo. Ninguém pensou que Canudos era uma sociedade alternativa para pessoas que queriam fugir da fome. Em novembro de 1896, tropas de coronéis e do governo estadual tentaram invadir Canudos, mas o povoado não cedeu. Logo após, o governo federal interviu e aproximadamente 7 mil homens lutaram contra o povoado. Mais de 5 mil casas foram destruídas e o povo morreu defendendo Canudos. No dia 5 de outubro de 1897, eles não puderam mais lutar. Canudos caiu.

Produção Textual feita pela aluna Ana Letícia Barros Gaião do 3º ano C da Escola Estadual Senador José Gaudêncio. Julho/2016.

Função do Historiador.


Prof. Juca na Pedra de Ingá.


sexta-feira, 29 de julho de 2016

Desenho e pintura da bandeira da Costa do Marfim feita pela aluna Letícia Morais do 8º ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História. 28/07/2016.


Desenho e pintura da bandeira da Líbia feito pelo aluno Carlos Eduardo Lima do 8º ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido pelo Projeto Pintando a História. 28/07/2016.


Desenho e pintura da bandeira do Egito feito pelo aluno Diogo Borborema aluno do 8º B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História. 28/07/2016.


Desenho e pintura da bandeira do Marrocos feito pelo aluno Levy Morais do 8º ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História. 28/07/2016.


Desenho e pintura da bandeira da África do Sul feita pela aluna Maria Rosa do 8º B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História. 28/07/2016.


Desenho e pintura da bandeira da Tunísia feito pelo aluno Matheus Queiroz do 8° B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História. 28/07/2016.


Desenho e pintura da bandeira da Nigéria feita pela aluna Thayane Souza do 8º ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História.


Desenho e pintura da bandeira de Serra Leoa feita pela aluna Lívia Lopes do 8º ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História. 23/07/2016.


Desenho e pintura da bandeira do Gabão feita pela aluna Mariana da Silva Sousa do 8º ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido pelo Projeto Pintando a História.


Desenho e pintura da bandeira do país Rodésia do Sul feita pela aluna do 8º ano Bianca Guilhermino dos Santos da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História. 28/07/2016.


Desenho e pintura da bandeira de Angola feito pelo aluno Rian Noberto do 8º ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História.


Desenho e pintura da bandeira de Moçambique feito pelo aluno Carlos Eduardo Ribeiro do 8° ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira, desenvolvido através do Projeto Pintando a História. 28/07/2016.


Releitura da imagem do Movimento Musical Bossa Nova feita pela aluna Yasmin Queiroz do 3° ano B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, desenvolvido através do Projeto Caminhos da Liberdade. 29/07/2016.


Releitura da imagem do Movimento Musical Bossa Nova feita pela aluna Ranielle Sabino do 3° ano B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio desenvolvido através do Projeto Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


quinta-feira, 28 de julho de 2016

O Professor Juca e os alunos do 3º ano C da Escola Estadual Senador José Gaudêncio na apresentação do trabalho sobre os Atos Institucionais de 1964.


Trabalho sobre o Ato Institucional nº 3 desenvolvidos pelos alunos do 3º ano C da Escola Estadual Senador José Gaudêncio. 28/07/2016.


Alunos do 3ºano B apresentam trabalhos desenvolvidos através do Projeto Pedagógico Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


Exemplar da Edição O Cruzeiro de 1959.


Releitura da charge do período militar feita pela aluna Ana Letícia do 3º ano C da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, desenvolvido através do Projeto Caminhos da Liberdade. 28/07/2016.


Releitura da charge do período militar feito aluno Caio Maximus do 3º ano C da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, desenvolvido através do Projeto Caminhos da Liberdade


quarta-feira, 27 de julho de 2016

Releitura da imagem do Movimento Musical Bossa Nova feita pela aluna Vitória Honorato do 3° ano B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, desenvolvido através do Projeto Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


Releitura da imagem do Movimento Música de Protesto feito pelo aluno Bruno Fábio do 3º ano B da Escola Estadual Senador Gaudêncio, desenvolvido através do Projeto Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


Releitura da imagem do Movimento Musical Bossa Nova, feita pela aluna do 3º ano B Ana Gilda Brito de Araújo da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, desenvolvido através do Projeto Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


Releitura de imagem do Movimento Musical Bossa Nova feito pelo aluno do 3º ano B Ricássio Brandão da Escola Estadual Senador José Gaudêncio desenvolvido através do Projeto Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


Releitura de imagem do Movimento da Música de Protesto feito pelo aluno do 3º ano B Bruno Fábio da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, desenvolvido pelo Projeto Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


Releitura da imagem do Movimento Musical Bossa Nova feita pela aluna do 3º ano B Layanne M. da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, desenvolvido pelo Projeto Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


Releitura da imagem do Movimento Musical Bossa Nova feita pela aluna Beatriz Laís do 3º ano B, desenvolvido pelo Projeto Caminhos da Liberdade. 26/07/2016.


Releitura da imagem do Movimento Música de Protesto feita pela aluna Ana Gilda Brito de Araújo, desenvolvido pelo Projeto Caminhos da Liberdade. 27/07/2016.


Sou Serra-branquense.


terça-feira, 26 de julho de 2016

O nascimento do cristianismo.

Durante o período imperial surgiu na Palestina, região dominada pelos romanos, uma nova religião: o cristianismo, que se baseava nos ensinamentos de Jesus. Seus seguidores, os cristão, acreditavam que Jesus era filho de Deus, que tinha sido enviado à terra para redimir a humanidade de seus pecados, pregar o amor ao próximo (sem distinção entre ricos e pobres) e a salvação eterna. A doutrina de Jesus, que era monoteísta, entrou em conflito com as autoridades romanas, para quem os imperadores tinham  caráter divino. Ao mesmo tempo, irritou os sacerdotes judeus, que não reconheciam Jesus como o Messias enviado por Deus. Preso pelos romanos, Jesus foi condenado à morte e crucificado. Seus seguidores se espalharam então pelo Império para divulgar seus ensinamentos. os cristão foram perseguidos por muito tempo, até que o imperador Constantino, em 313 d.C., concedeu liberdade de celebração pública das cerimônias cristãs. Em 392 d.C., o cristianismo foi declarado religião oficial do Império Romano pelo imperador Teodósio.