APRENDER A FAZER – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se
no setor do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões
pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas situações de emprego e
a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e de
humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores necessários
ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa
dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível.
Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas.
APRENDER A CONVIVER – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum.
APRENDER A SER – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo.
Com base nessa visão dos quatro pilares do conhecimento, pode-se prever grandes conseqüências na educação. O ensino-aprendizagem voltado apenas para a absorção de conhecimento e que tem sido objeto de preocupação constante de quem ensina deverá dar lugar ao ensinar a pensar, saber comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas, ser independente e autônomo; enfim, ser socialmente competente.
Uma educação fundamentada nos quatro pilares acima elencados sugere alguns procedimentos didáticos que lhe seja condizente, como:
* Relacionar o tema com a experiência do estudante e de outros personagens do contexto social;
* Desenvolver a pedagogia da pergunta (Paulo Freire e Antonio Faundez, Por uma Pedagogia da Pergunta, Editora Paz e Terra, 1985);
* Proporcionar uma relação dialógica com o estudante;
* Envolver o estudante num processo que conduz a resultados, conclusões ou compromissos com a prática;
* Oferecer um processo de auto-aprendizagem e co-responsabilidade no processo de aprendizagem;
* Utilizar o jogo pedagógico com o princípio de construir o texto.Fonte:Educação e Transformação.
APRENDER A CONVIVER – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum.
APRENDER A SER – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo.
Com base nessa visão dos quatro pilares do conhecimento, pode-se prever grandes conseqüências na educação. O ensino-aprendizagem voltado apenas para a absorção de conhecimento e que tem sido objeto de preocupação constante de quem ensina deverá dar lugar ao ensinar a pensar, saber comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas, ser independente e autônomo; enfim, ser socialmente competente.
Uma educação fundamentada nos quatro pilares acima elencados sugere alguns procedimentos didáticos que lhe seja condizente, como:
* Relacionar o tema com a experiência do estudante e de outros personagens do contexto social;
* Desenvolver a pedagogia da pergunta (Paulo Freire e Antonio Faundez, Por uma Pedagogia da Pergunta, Editora Paz e Terra, 1985);
* Proporcionar uma relação dialógica com o estudante;
* Envolver o estudante num processo que conduz a resultados, conclusões ou compromissos com a prática;
* Oferecer um processo de auto-aprendizagem e co-responsabilidade no processo de aprendizagem;
* Utilizar o jogo pedagógico com o princípio de construir o texto.Fonte:Educação e Transformação.
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