Ao longo de um ano e meio resgatou mais de 2.500 crianças se valendo de vários subterfúgios: recolhendo-as como vítimas de tifo, sacos de batatas, cestos de lixo, carregamento de mercadorias, caixões...em suas mãos, qualquer elemento servia como elemento de fuga!
Concebeu, então, um arquivo com nomes, dados e as novas identidades daquelas crianças. Após a guerra, entregou-o ao Dr. Adolfo Berman (primeiro presidente do Comitê Para Salvação dos Judeus Sobreviventes);
Infelizmente, a maior parte das famílias haviam sido exterminadas. Irena foi presa pela Gestapo e brutalmente torturada: quebraram-lhe as pernas e os pés, mas não a sua determinação! Foi condenada à morte porém, membros da organização Zegota ( “resgate”) conseguiram deter
sua execução, subornando os alemães e fazendo constar seu nome na lista de poloneses executados. Assim, continuou a trabalhar com nova identidade: Jolanta.
Foi, então, identificada por aquelas crianças, já adultos ao ter sua foto num jornal, ao ser premiada por suas ações humanitárias durante a guerra e recebeu reconhecimento público: em 1965 a Organização Vad Vashem outorgou-lhe o título “Justa Entre As Nações Do Mundo” e nomeou-a cidadã honorária de Israel; em 2003 o presidente Aleksander Kwaśniewski, concedeu-lhe a mais alta distinção civil da Polônia: a Ordem da Águia Branca.
ÀS VÉSPERAS DO DIA DAS MÃES, NOSSA GRATIDÃO AO
SEU EXEMPLO!
SEU EXEMPLO!
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