Bastet foi uma das divindades mais veneradas no Antigo Egito. Nas festas
dedicadas a Bastet, as ruas enchiam-se de música, de dança,
brincadeiras, com muita comida, muitos doces, mel e vinho. O gato
doméstico, no Egito, era muito valorizado por ser um matador de cobras.
Considerado um ser divino, ao ponto que quando um deles morria de morte
natural, as pessoas da casa raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.
Os gatos eram tão sagrados no antigo Egito, que
quem matasse um gato era condenado à morte. Reverenciada por homens e
mulheres da 2ª dinastia do Egito (entre 2890 a.C. à 2670 a.C.), era
também o símbolo do gato preto utilizado pelos médicos egípcios para
anunciar a sua capacidade de cura. Os pesquisadores não chegaram a um
acordo sobre a origem e significado do nome Bastet. Alguns acreditam que
Bastet significa “a desoladora”, outros já afirmam ser “aquela do
frasco de unguento”, já que a palavra “unguento” e “bastet” possuem o
mesmo hieróglifo. Na cidade de Bubastis, na região oriental do Delta do
Nilo, havia muitos templos que cultuavam essa deusa, o que acabou
enriquecendo a cidade, já que se tornou um local de peregrinação. Muitas
pessoas iam à Bubastis para prestar suas consagrações à deusa Bastet e
enterrar os corpos dos seus gatos mortos na cidade. Inclusive, o próprio
nome da cidade, Bubastis, foi dado em homenagem à deusa." A deusa Bastet "
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