Grande poeta, romancista, folclorista, crítico de várias artes, músico e pesquisador musical. Durante três décadas, foi o maior
símbolo da vanguarda brasileira e um dos maiores renovadores da vida
cultural e intelectual de nosso país! Dá pra acreditar que já completam
123 anos de seu nascimento?
Formado em música no conservatório de São Paulo, tornou-se professor
catedrático da mesma. Nos anos 30, criou o Departamento Municipal de
Cultura, onde sua atuação política estava voltada para a disseminação de
bibliotecas públicas. Também participou da elaboração do IPHAN, na
época designado de Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional!
Em 1920, já era integrante do grupo modernista de São Paulo. Nessa
época, Oswald de Andrade publicou um artigo no qual se referia a Mário
como meu poeta futurista, após ler os originais de Paulicéia Desvairada.
Publicado no ano seguinte, este foi o primeiro livro de poemas
modernistas brasileiro.
Mário de Andrade foi o teórico do
Modernismo e um dos organizadores da Semana de Arte Moderna, em 1922 – o
maior evento da história artística brasileira até então. É autor de
Macunaíma, um dos romances mais comentados da literatura brasileira no
século XX.
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