Carlos Lacerda, então governador do Estado da Guanabara, pretendia acabar com os mendigos do Centro e Zona Sul do Rio de Janeiro com uma solução simples: matando todos eles.
No começo de 1963 uma equipe do jornal a Última Hora, liderada pelo
Luarlindo Ernesto Silva, seguiu um comboio policial e flagrou agentes
jogando mendigos de cima de uma ponte. Os jornalistas conseguiram salvar
uma das vítimas, e realizaram, partindo de seu depoimento, uma série de
matérias jornalisticas denominadas: Política do Mata-Mendigos.
A relatoria da CPI, aberta para investigar o caso, encontrou mais de 50 casos de desaparecimentos de moradores de rua, o número só não foi maior, pela dificuldade de identificar esses indivíduos. Com o Golpe Civil-Militar de 1964 a CPI foi arquivada.
Parte significativa da população apoiou a política de Lacerda.
A relatoria da CPI, aberta para investigar o caso, encontrou mais de 50 casos de desaparecimentos de moradores de rua, o número só não foi maior, pela dificuldade de identificar esses indivíduos. Com o Golpe Civil-Militar de 1964 a CPI foi arquivada.
Parte significativa da população apoiou a política de Lacerda.
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