Fugido da Alemanha nazista, Einstein se mudou para os Estados Unidos.
Ao chegar no país, ficou impressionado com a forma como os negros eram
tratados nos Estados do Sul, já que o físico havia saído da Alemanha por
questões racistas. Ao final dos anos 40, Albert Einstein resolveu não
falar mais em universidades nem lecionar aulas, por acreditar que essas
atividades teriam a ver mais com a alimentação do ego do que
compartilhamento de conhecimento. Porém, no inicio de 1946 o físico
abriu uma exceção após ser convidado para palestrar para uma turma de
jovens na Lincoln University, primeira universidade a conceder diplomas
de graduação para negros,
Einstein aceitou o convite desde que pudesse falar sobre racismo e sua experiência com o antissemitismo Europeu.
Em um certo momento da aula, o físico declarou: "Racismo é uma doença de pessoas brancas e eu não pretendo ficar calado sobre isso".
Após a palestra, Albert Einstein trocou correspondências com ativistas pelos direitos civis dos negros e se colocou, publicamente, a favor do fim das leis de segregação racial nos Estados Unidos.
Einstein aceitou o convite desde que pudesse falar sobre racismo e sua experiência com o antissemitismo Europeu.
Em um certo momento da aula, o físico declarou: "Racismo é uma doença de pessoas brancas e eu não pretendo ficar calado sobre isso".
Após a palestra, Albert Einstein trocou correspondências com ativistas pelos direitos civis dos negros e se colocou, publicamente, a favor do fim das leis de segregação racial nos Estados Unidos.
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