quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Os Livros Maçônicos roubados pelos Nazistas.

Embora Rosenberg, enforcado como criminoso de guerra em 1946, fosse a principal força por trás do saque de livros, ele tinha uma espécie de concorrente em Heinrich Himmler, chefe da SS, cujos agentes também coletavam livros, particularmente os associados à maçonaria.
Os alvos nazistas eram principalmente famílias, bibliotecas e instituições dos judeus, mas também incluíam maçons, católicos, comunistas, socialistas, eslavos e críticos do regime nazista. Embora bibliotecas tenham sido destruídas e alguns livros queimados pelos nazistas logo no início, eles posteriormente transferiram muitas das obras para bibliotecas e o Instituto para Estudo da Questão Judaica, que foi estabelecido pela força-tarefa em Frankfurt em 1941.
“Eles esperavam utilizar os livros, depois que saíssem vitoriosos da guerra, para estudar seus inimigos e sua cultura, a fim de proteger os futuros nazistas dos judeus”, informou Patricia Kennedy Grimsted.

A pesquisadora Patricia Kennedy Grimsted em Minsk, 2016 Foto: Biblioteca Científica Central Yakub Kolas Bielorrússia/NYT

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