Frase atribuída a Voltaire, mas pertencente a biografa e escritora
Evelyn Hall (1868-1939), esta qual usou para representar um episódio
onde Voltaire criticou o banimento do livro de outro filósofo francês
(Helvétius) do qual ele não partilhava de ideias mas respeitava o seu
diereito de expressa-las.

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