Durante seu governo (cerca de 1353 a 1335 a.C.), ele tentou impor o monoteísmo no Egito Antigo, determinando que Aton, o deus-Sol, fosse a única divindade da religião do Estado, e proibindo que outros deuses fossem cultuados pela população egípcia. Além disso, nomeou-se o único intermediário entre os seres humanos e a divindade, recebendo, portanto, as honras de um deus-rei. Segundo alguns egiptólogos, essa era uma estratégia do faraó para diminuir a influência religiosa dos sacerdotes egípcios.
No entanto, a nova religião desagradou à maioria da população, que
continuou cultuando os seus deuses secretamente. Após a morte de
Aquenaton a população voltou a cultuar publicamente os antigos deuses e
os sacerdotes retomaram as suas funções na condução das cerimônias
religiosas.
Abaixo: Este relevo mostra Aquenaton e a rainha Nefertiti, sua principal esposa, brincando com suas três filhas. Aton, o deus-sol, é representado por um disco do qual emanam raios de vida. Relevo produzido entre 1352 e 1336 a.C..
Abaixo: Este relevo mostra Aquenaton e a rainha Nefertiti, sua principal esposa, brincando com suas três filhas. Aton, o deus-sol, é representado por um disco do qual emanam raios de vida. Relevo produzido entre 1352 e 1336 a.C..
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