Alistou-se voluntariamente para lutar na Guerra do Paraguai e, devido à grande bravura que demonstrou, foi condecorado como oficial honorário do Exército brasileiro.
Depois da Guerra, fixou-se no Rio de Janeiro, tornando-se uma figura
muito conhecida da sociedade carioca. Foi amigo pessoal do Imperador D.
Pedro II. Entre os negros e mulatos do Rio de Janeiro, era reverenciado
especialmente por sua representatividade, como neto do obá Abiodun.
Dom Obá tinha o hábito anualmente realizar uma visita oficial ao Paço, onde era recebido como herdeiro de seu avô. Foi defensor da monarquia brasileira, atuou na campanha abolicionista e no combate ao racismo.
Com a queda do Império, em 1889, foi perseguido pelos republicanos, que cassaram seu posto de alferes. Morreu logo depois, em julho de 1890.
FONTES:
* Eduardo Silva. «Um príncipe negro nas ruas do Rio» (html). Folha Online. Consultado em 30 de agosto de 2016.
* Silva, Eduardo. "O Dom Obá II D'África Príncipe do Povo - Vida, tempo e pensamento de um homem livre de cor" Companhia das Letras, 1997.
Dom Obá tinha o hábito anualmente realizar uma visita oficial ao Paço, onde era recebido como herdeiro de seu avô. Foi defensor da monarquia brasileira, atuou na campanha abolicionista e no combate ao racismo.
Com a queda do Império, em 1889, foi perseguido pelos republicanos, que cassaram seu posto de alferes. Morreu logo depois, em julho de 1890.
FONTES:
* Eduardo Silva. «Um príncipe negro nas ruas do Rio» (html). Folha Online. Consultado em 30 de agosto de 2016.
* Silva, Eduardo. "O Dom Obá II D'África Príncipe do Povo - Vida, tempo e pensamento de um homem livre de cor" Companhia das Letras, 1997.
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