Os corpos foram esquartejados e as cabeças e mãos ficaram expostas
durante cinco dias em diferentes pontos da cidade para servirem de
exemplo à população. Devido ao calor intenso, um cheiro de podridão
espalhou-se pela cidade que ainda foi tomada pelos urubus. Os despojos
foram, depois, recolhidos pela Santa Casa de Misericórdia e sepultados
em lugar desconhecido.
Os demais envolvidos foram condenados a 500 chibatas no pelourinho, (localizado, na época, no Terreiro de Jesus) e depois conduzidos para assistir a execução dos líderes. Ao final, foram enviados em degredo para a África em locais fora dos domínios de Portugal.
Em 2011, por decreto presidencial, os condenados da Conjuração Baiana foram declarados heróis nacionais.
IMAGEM: ilustração de João Teófilo, capa da Revista de História da Biblioteca Nacional, ed 118, julho 2015.
Os demais envolvidos foram condenados a 500 chibatas no pelourinho, (localizado, na época, no Terreiro de Jesus) e depois conduzidos para assistir a execução dos líderes. Ao final, foram enviados em degredo para a África em locais fora dos domínios de Portugal.
Em 2011, por decreto presidencial, os condenados da Conjuração Baiana foram declarados heróis nacionais.
IMAGEM: ilustração de João Teófilo, capa da Revista de História da Biblioteca Nacional, ed 118, julho 2015.
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