São 21 países
representados por cerca de 1,8 mil obras. Entre os artistas brasileiros,
destacam-se Di Cavalcanti, Aldemir Martins, Lasar Segall, Cândido
Portinari e Victor Brecheret.
“Nós, que constituímos uma certa elite, temos de instruir o povo”, disse, na inauguração, o industrial Francisco Matarazzo Sobrinho, o “Ciccillo”, patrono da Bienal.
O crítico de arte Mário Pedrosa afirmou ao Jornal Século XX que a Bienal rompeu o círculo fechado em que se desenrolam as atividades artísticas do Brasil, tirando-as de um isolacionismo provinciano.
.....
ARTE Cena de Cabaré, 1951 - por Di Cavalcanti (1897-1976). Emiliano Augusto Cavalcanti de Paula Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti, foi um pintor modernista, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista brasileiro.
“Nós, que constituímos uma certa elite, temos de instruir o povo”, disse, na inauguração, o industrial Francisco Matarazzo Sobrinho, o “Ciccillo”, patrono da Bienal.
O crítico de arte Mário Pedrosa afirmou ao Jornal Século XX que a Bienal rompeu o círculo fechado em que se desenrolam as atividades artísticas do Brasil, tirando-as de um isolacionismo provinciano.
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ARTE Cena de Cabaré, 1951 - por Di Cavalcanti (1897-1976). Emiliano Augusto Cavalcanti de Paula Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti, foi um pintor modernista, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista brasileiro.
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