Um livro por uma múmia. A troca foi boa para dom Pedro II, estudioso
da cultura do antigo Egito. O imperador deu uma obra sobre o Brasil e,
durante sua segunda viagem à terra dos faraós entre 1876 e 1877, recebeu
de presente do quediva Ismail, então soberano local, um esquife
lacrado. Dentro do caixão de madeira estucada e colorida continha a
múmia da cantora-sacerdotisa que entoava cânticos sagrados no templo
dedicado ao deus Amon, Sha-Amun-Em- Su, conhecida como a "favorita
do imperador" (D. Pedro II).
Um artefato de 2800 anos!
Queimado pelo descaso do governo brasileiro, pela sua história e pela história da humanidade.
#lutopelomuseunacional
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