Políticos e Ministros da Antiga República, se mudavam para Petrópolis durante os meses mais quentes do ano
Residência de Rui Barbosa em Petrópolis - Sobrado em estilo eclético A casa de verão de Rui Barbosa de Petrópolis fica na Av. Ipiranga n. 405, sendo uma residência particular. A visitação é apenas externa, ou seja, pode-se ver a partir da rua, mas não é permitido o ingresso em suas dependências.
Rui Barbosa em Petrópolis
A nobreza e aristocracia do Rio de Janeiro, na segunda metade do século 19 e início do século 20 costumava manter casas ou residências de verão em Petrópolis, para fugir das altas temperaturas do verão carioca. O clima serrano de Petrópolis, era o grande atrativo durante o meses de verão, onde o Imperador Pedro II também tinha seu outro Palácio Imperial.
Rui Barbosa, foi um dos mais árduos críticos do Império ou da antiga Monarquia Constitucional, que ele ajudou a derrubar e participou inclusive do primeiro gabinete ministerial após o golpe que deu início à República. Rui Barbosa era um defensor ferrenho do liberalismo e das liberdades individuais, e certamente não foi por causa do bom gosto do Imperador ao escolher Petrópolis para passar o verão que ele ajudou a derrubar seu regime monárquico constitucional.
Afinal, tanto Rui Barbosa, como os políticos e Presidentes, também sentiam calor, e certamente também tinha medo dos mosquitos que proliferavam e propagavam epidemias durante o verão do Rio de Janeiro. Afinal, como um autentico liberal e defensor dos direitos individuais, certamente ele também se julgava no direito livre de escolher onde residir no verão, mesmo que alguns não tivessem oportunidade de se livrar do calor e dos mosquitos.
Rui Barbosa era um homem bem sucedido, mantendo sua aristocrática residência no Rio de Janeiro, na Rua São Clemente em Botafogo, quase um palacete, e tendo também uma residência de verão um pouco mais modesta em Petrópolis, isto é, se comparada à casa de outros homens de maiores posses.
Foi nesta residência de verão em Petrópolis que Rui Barbosa escreveu algumas de suas obras, como “Introdução ao Código Civil” e “Oração aos Moços”. Foi também na casa de Petrópolis que Rui Barbosa falece em 1923.
Após a sua morte, o Governo adquiriu os bens da casa, incluindo mobiliário e biblioteca, assim como ocorreu com a casa de Botafogo, no Rio de Janeiro.
A nobreza e aristocracia do Rio de Janeiro, na segunda metade do século 19 e início do século 20 costumava manter casas ou residências de verão em Petrópolis, para fugir das altas temperaturas do verão carioca. O clima serrano de Petrópolis, era o grande atrativo durante o meses de verão, onde o Imperador Pedro II também tinha seu outro Palácio Imperial.
Rui Barbosa, foi um dos mais árduos críticos do Império ou da antiga Monarquia Constitucional, que ele ajudou a derrubar e participou inclusive do primeiro gabinete ministerial após o golpe que deu início à República. Rui Barbosa era um defensor ferrenho do liberalismo e das liberdades individuais, e certamente não foi por causa do bom gosto do Imperador ao escolher Petrópolis para passar o verão que ele ajudou a derrubar seu regime monárquico constitucional.
Afinal, tanto Rui Barbosa, como os políticos e Presidentes, também sentiam calor, e certamente também tinha medo dos mosquitos que proliferavam e propagavam epidemias durante o verão do Rio de Janeiro. Afinal, como um autentico liberal e defensor dos direitos individuais, certamente ele também se julgava no direito livre de escolher onde residir no verão, mesmo que alguns não tivessem oportunidade de se livrar do calor e dos mosquitos.
Rui Barbosa era um homem bem sucedido, mantendo sua aristocrática residência no Rio de Janeiro, na Rua São Clemente em Botafogo, quase um palacete, e tendo também uma residência de verão um pouco mais modesta em Petrópolis, isto é, se comparada à casa de outros homens de maiores posses.
Foi nesta residência de verão em Petrópolis que Rui Barbosa escreveu algumas de suas obras, como “Introdução ao Código Civil” e “Oração aos Moços”. Foi também na casa de Petrópolis que Rui Barbosa falece em 1923.
Após a sua morte, o Governo adquiriu os bens da casa, incluindo mobiliário e biblioteca, assim como ocorreu com a casa de Botafogo, no Rio de Janeiro.
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