O
cidadão indígena quer apenas sobreviver em paz, ter o que comer, onde
morar. Não se tratam de seres sedentos por dinheiro e poder, salvo
alguns já hipnotizados pelas riquezas do universo “civilizado”. A grande
maioria só quer a garantia de um futuro digno para que todos da aldeia
possam viver bem. Isso para eles é como voar, um sonho distante, e por
isso lutam. Não por um sonho individual, mas por um desejo coletivo de
viverem em paz nas florestas, e sempre juntos, como em um panapaná.
Roberto Kreitchmann
Roberto Kreitchmann


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