quarta-feira, 5 de setembro de 2018

5 de setembro - Dia da Amazônia.

O nome de origem surgiu com o explorador espanhol Francisco de Orellana, no ano de 1542, que relata ter sido atacado por um grupo de mulheres nuas portando arco e flecha no meio da mata. Orellana passou a chamá-las de Amazonas, antiga designação da mitologia grega para mulheres guerreiras que não aceitavam homens em suas tribos, nome que passou a designar a floresta nos anos seguintes.Também chamada de Amazônia, a Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo, com extensão de aproximadamente 7 milhões de km² espalhados não apenas pelo Brasil, como também em diversos outros países sul-americanos como Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.
No entanto sua maior porção, cerca de 60%, está em território brasileiro, ocupando diversos estados como Tocantins, Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre, Maranhão e parte do Mato Grosso. No Brasil, é mais conhecida como “Amazônia Legal”, definição criada em 1966 pelo governo com o objetivo de promover o desenvolvimento da floresta equatorial.
No quesito biodiversidade, a Floresta Amazônica possui uma fauna rica, com 80% das espécies do país e flora extensa, com 20% de todos os espécimes vegetais de todo o planeta Terra. Além do potencial hídrico, com os maiores rios de água doce do mundo.
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Texto completo em: https://www.resumoescolar.com.br/…/resumo-da-floresta-amaz…/
MONTAGEM:
1) Margaret Mee e a Flor da Lua. Em 1952, a inglesa Margaret Mee (1909-1988) e seu segundo marido desembarcaram no Brasil, fascinada pela riqueza da natureza, ela foi à Amazonia quatro anos depois. Lá, essa ilustradora botânica enfrentou perigos e doenças para registrar, em impecáveis desenhos, espécies de bromélia e orquídea. Foram quinze expedições, a última na década de 80. O documentário de Malu De Martino (da ficção Como Esquecer) mostra-se informativo e convencional. Se deixa de lado a vida pessoal de Margaret, investe em depoimentos de amigos e biólogos para explicitar sua paixão pela flora. A biografada tambem tinha um espírito ativista e, nos anos 80, já protestava contra os criminosos incêndios na Amazônia. O documentário estreou em 26/04/2013
2) Vista do parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, no Amapá. ACERVO/ICMBIO.
3) As Amazonas em gravura do pintor, escultor, gravador e geômetra francês Jean Cousin, o Velho (1500-1589), para o relato do explorador francês Frei André Thévet, frade franciscano, também cosmógrafo e escritor, que viajou ao Brasil no século XVI, e escreveu obras sobre os costumes da terra naquele tempo.

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