Palij estava vivendo no Queens, uma área situada na cidade de New York, e não possuía uma cidadania em nenhum estado desde que um juiz federal revogou sua cidadania norte-americana em 2003. Após chegar na Alemnaha, em Küsseldorf, Palij foi levado para uma casa de cuidados para idosos.
Até onde se sabe, Palij foi o último colaborador direto do Nazismo que
ainda estava residindo nos EUA. Nas últimas semanas, sua residência foi
alvo de pesados protestos por parte dos moradores quando estes
descobriram a identidade do vizinho. Pelo que se tem registro, ele
nasceu em uma área na Polônia que hoje pertence à Ucrânia. Em 1943, ele
foi para um campo de treinamento da SS situado em território Polonês
ocupado pelos Nazistas. Ele chegou aos EUA em 1949, sendo-lhe oferecido
cidadania em 1957, após ter negado envolvimento com os crimes Nazistas
(na imagem do post, sua foto de visa ao entrar nos EUA).
Apesar de uma corte Norte-Americana não ter considerado Palij pessoalmente culpado pelas mortes nos campos de concentração - apenas um auxiliar -, sua deportação foi decretada em 2004 pelo fato dele ter falsificado sua aplicação para imigração. Mas só agora ele foi deportado porque ele também não tinha nacionalidade nem Alemã nem Polonesa, especialmente porque o território Polonês onde ele nasceu faz parte agora da Ucrânia. Isso dificultou as negociações.
O campo de treinamento onde Palij se alistou foi notório porque treinava milhares de civis para ocuparem funções em campos de concentração e extermínio em Sobibor, Treblinka e Belzec. Em Trawniki, mais de 6 mil Judeus foram mortos em um único dia, em 3 de novembro de 1943.
Um dos mais conhecidos guardas desses campos foi John Demjanjuk, o qual foi condenado por uma corte Alemã por ser um acessório para o assassinato de 28 mil pessoas em Sobibor. Ele também tinha fugido para os EUA, sendo deportado em 2009.
Judeus eram mandados para os campos de extermínio como parte da Operação Reinhard, o plano Nazista para matar mais de 2 milhões de Judeus na Polônia ocupada. #Jean
Referência: https://www.bbc.com/news/world-europe-45257251
Apesar de uma corte Norte-Americana não ter considerado Palij pessoalmente culpado pelas mortes nos campos de concentração - apenas um auxiliar -, sua deportação foi decretada em 2004 pelo fato dele ter falsificado sua aplicação para imigração. Mas só agora ele foi deportado porque ele também não tinha nacionalidade nem Alemã nem Polonesa, especialmente porque o território Polonês onde ele nasceu faz parte agora da Ucrânia. Isso dificultou as negociações.
O campo de treinamento onde Palij se alistou foi notório porque treinava milhares de civis para ocuparem funções em campos de concentração e extermínio em Sobibor, Treblinka e Belzec. Em Trawniki, mais de 6 mil Judeus foram mortos em um único dia, em 3 de novembro de 1943.
Um dos mais conhecidos guardas desses campos foi John Demjanjuk, o qual foi condenado por uma corte Alemã por ser um acessório para o assassinato de 28 mil pessoas em Sobibor. Ele também tinha fugido para os EUA, sendo deportado em 2009.
Judeus eram mandados para os campos de extermínio como parte da Operação Reinhard, o plano Nazista para matar mais de 2 milhões de Judeus na Polônia ocupada. #Jean
Referência: https://www.bbc.com/news/world-europe-45257251
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