Margarida de Castro e Souza descendia, por sua vez, de Madragana Ben
Aloandro, a amante do rei Afonso III (1210-1279), de Portugal, e cuja
origem moura nunca chegou a ser confirmada.
A ideia de que a rainha Charlotte era negra implica que sua neta, a rainha Vitória, e sua tataraneta, a atual rainha Elizabeth II, tinham antepassados africanos.
A historiadora Kate Williams, em entrevista ao The Guardian, comentou: “Se ela era negra, isso levanta uma série de sugestões não apenas sobre nossa família real, mas sobre as casas reais europeias considerando que os descendentes da rainha Vitória estão espalhados pela Europa. Se classificarmos Charlotte como negra, então a rainha Vitória e toda nossa família real, até o príncipe Harry, também é negra”.
A teoria de Valdes é desacreditada pela maioria dos historiadores. A começar pela distância geracional entre a rainha e seu antepassado africano: são 9 gerações até a nobre portuguesa e 15 gerações até a amante africana do rei Afonso!
Uma fonte reveladora poderiam ser as caricaturas de personalidades da nobreza que certamente acentuariam os traços africanos da rainha. Entretanto, em nenhuma delas, a rainha Charlotte foi representada como negra.
A Casa de Windsor, por sua vez, nunca negou a alegada ascendência africana da rainha Charlotte. David Buck, porta-voz do Palácio de Buckingham, citado pelo Boston Globe, afirmou: "Há anos existem rumores a respeito. É uma questão de história e, francamente, temos coisas muito mais importantes sobre o que falar."
Segundo Valdes, os retratos da rainha Charlotte feitos por Allan Ramsay, um pintor escocês, comprovam a ascendência africana da rainha. “Era esperado que os artistas daquele período minimizassem, suavizassem ou até mesmo disfarçassem características indesejáveis no rosto do retratado”, afirma Valdes. “Contudo, Allan Ramsay, o artista responsável pela maioria das pinturas da rainha, não deixa dúvidas da aparência africana de Charlotte.”
Fonte:
<https://aaregistry.org/…/englands-first-black-queen-sophie…/>
<https://www.theguardian.com/world/2009/mar/12/race-monarchy>
A ideia de que a rainha Charlotte era negra implica que sua neta, a rainha Vitória, e sua tataraneta, a atual rainha Elizabeth II, tinham antepassados africanos.
A historiadora Kate Williams, em entrevista ao The Guardian, comentou: “Se ela era negra, isso levanta uma série de sugestões não apenas sobre nossa família real, mas sobre as casas reais europeias considerando que os descendentes da rainha Vitória estão espalhados pela Europa. Se classificarmos Charlotte como negra, então a rainha Vitória e toda nossa família real, até o príncipe Harry, também é negra”.
A teoria de Valdes é desacreditada pela maioria dos historiadores. A começar pela distância geracional entre a rainha e seu antepassado africano: são 9 gerações até a nobre portuguesa e 15 gerações até a amante africana do rei Afonso!
Uma fonte reveladora poderiam ser as caricaturas de personalidades da nobreza que certamente acentuariam os traços africanos da rainha. Entretanto, em nenhuma delas, a rainha Charlotte foi representada como negra.
A Casa de Windsor, por sua vez, nunca negou a alegada ascendência africana da rainha Charlotte. David Buck, porta-voz do Palácio de Buckingham, citado pelo Boston Globe, afirmou: "Há anos existem rumores a respeito. É uma questão de história e, francamente, temos coisas muito mais importantes sobre o que falar."
Segundo Valdes, os retratos da rainha Charlotte feitos por Allan Ramsay, um pintor escocês, comprovam a ascendência africana da rainha. “Era esperado que os artistas daquele período minimizassem, suavizassem ou até mesmo disfarçassem características indesejáveis no rosto do retratado”, afirma Valdes. “Contudo, Allan Ramsay, o artista responsável pela maioria das pinturas da rainha, não deixa dúvidas da aparência africana de Charlotte.”
Fonte:
<https://aaregistry.org/…/englands-first-black-queen-sophie…/>
<https://www.theguardian.com/world/2009/mar/12/race-monarchy>
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