A partir do dia 6 de maio, o movimento se tornou uma verdadeira
insurreição com estudantes atacando policiais com pedras e coquetéis
Molotov. Passeatas e manifestações ocorreram nos dias seguintes, em
Paris e outras cidades, reunindo milhares de pessoas.
O movimento estudantil fazia uma dura oposição ao governo de Charles De Gaulle, eleito em 1965. Voltava-se, também, contra a esquerda tradicional, os partidos Socialista e Comunista. A inspiração dos estudantes vinha da Revolução Cultural chinesa e de correntes de esquerda não tradicionais: os anarquistas e os trotskistas.
Os trabalhadores apoiaram os estudantes e decretaram greve geral com a participação de cerca de 9 milhões de pessoas. Quase dois terços da força de trabalho do país cruzaram os braços.
Pressionado, no dia 30 de maio o presidente De Gaulle convocou eleições para junho. A manobra política desmobilizou os estudantes, e a promessa de aumentos salariais fizeram os operários voltarem às fábricas. Com isso, o governo retomou o controle da situação. As eleições foram vencidas por aliados de De Gaulle. No ano seguinte, De Gaulle renunciou.
O movimento estudantil fazia uma dura oposição ao governo de Charles De Gaulle, eleito em 1965. Voltava-se, também, contra a esquerda tradicional, os partidos Socialista e Comunista. A inspiração dos estudantes vinha da Revolução Cultural chinesa e de correntes de esquerda não tradicionais: os anarquistas e os trotskistas.
Os trabalhadores apoiaram os estudantes e decretaram greve geral com a participação de cerca de 9 milhões de pessoas. Quase dois terços da força de trabalho do país cruzaram os braços.
Pressionado, no dia 30 de maio o presidente De Gaulle convocou eleições para junho. A manobra política desmobilizou os estudantes, e a promessa de aumentos salariais fizeram os operários voltarem às fábricas. Com isso, o governo retomou o controle da situação. As eleições foram vencidas por aliados de De Gaulle. No ano seguinte, De Gaulle renunciou.
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