Mark David Chapman aparece na última foto de John Lennon, pedindo um autógrafo ao ex-Beatle algumas horas antes de assassinar o músico. Lennon autografou para Chapman uma cópia de seu recém-lançado álbum Double Fantasy.
Mark disparou cinco tiros na direção do cantor, acertando quatro deles. Condenado à prisão perpétua desde seu julgamento em 1981, sua liberdade condicional, com possibilidade bienal permitida a partir do ano 2000 (após vinte anos no cumprimento de sua pena), foi negada oito vezes.
Numa audiência em 2010, Chapman confessou que o que pretendeu com a morte de Lennon foi ganhar notoriedade. “Senti que matando John Lennon me tornaria alguém e em vez disso tornei-me um assassino, e os assassinos não são alguém”, disse, reconhecendo que foi “uma decisão horrível acabar com a vida de alguém por motivos egoístas.
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