Na data de hoje, em 1969, morreu o capoeirista, baiano, que dedicou a vida à causa dos mais pobres. Assassinado numa armadilha na Alameda Casa Branca montada pelo torturador Fleury, Marighella legou a experiência da luta e dos sonhos.
Foi presos nas duas ditaduras que o país viveu, deputado federal nos anos 40, militante incansável.
Filho de uma mulher negra hausá com um italiano pobre, da baixa dos Sapateiros, em Salvador, Carlos Marighella partiu para ficar nas páginas da história.
Mais do que isso, partiu para servir de exemplo àqueles que não abrem mão defender um outro mundo de felicidade e justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário