O medo da bruxaria começou quando uma
escrava negra chamada Tituba contou algumas histórias vudus (religião
tradicional da África Ocidental) a amigas, que, por esse fato, tiveram
pesadelos. Um médico que foi chamado para examiná-las declarou que as
moças deveriam estar "embruxadas".
Os julgamentos de Tituba e de outras foram realizados perante o juiz Samuel Sewall. Cotton Mather, um pregador colonial que acreditava em bruxaria, encarregou-se das acusações. O medo da bruxaria durou cerca de um ano, durante o qual vinte pessoas, na sua maior parte mulheres, foram declaradas culpadas de realizar bruxaria e executadas.
Na imagem, ilustração de 1876 da sala de audiências.
Os julgamentos de Tituba e de outras foram realizados perante o juiz Samuel Sewall. Cotton Mather, um pregador colonial que acreditava em bruxaria, encarregou-se das acusações. O medo da bruxaria durou cerca de um ano, durante o qual vinte pessoas, na sua maior parte mulheres, foram declaradas culpadas de realizar bruxaria e executadas.
Na imagem, ilustração de 1876 da sala de audiências.
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