"Saíram numa comitiva de sete carros fazendo um passeio pela cidade, até chegarem ao Jardim Botânico. Einstein estava deslumbrado com tudo o que via. Do Diretor do Jardim Botânico, Pacheco Leão, ouviu as estórias sobre o jequitibá, uma das maiores árvores da flora brasileira, e suas aplicações tanto para construção como para uso medicinal. O Jardim Botânico e a flora, de modo geral - superava os sonhos das 1001 noites. Tudo parecia viver e crescer a olhos vistos". (Impressões da viagem de Einstein ao Brasil - adaptação romanceada feita por Alfredo Tiomno Tolmasquim, a partir das anotações e diários do cientista e fontes orais e documentais)
Segundo consta, uma árvore em especial teria chamado atenção do ilustre
visitante: o Jequitibá. Pacheco Leão foi apresentando cada espécie
botânica do local ao cientista. Quando este ouviu que o Jequitibá era
uma das maiores árvores brasileiras e suas aplicações tanto para
construção como para uso medicinal, Einstein teria abraçado e beijado
sua gigantesca raiz.
No entanto, o cientista parecia estar deslumbrado com tudo o que via, e não apenas com o Jequitibá, tendo comparado o local as história de mil e uma noites. Por fim, registrou no livro de visitas do JBRJ o seguinte texto:
"A visita ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro na agradável e amável companhia do Professor Pacheco Leão significa para mim um dos maiores acontecimentos que tive mediante impressões visuais (externas). Quero aqui mais uma vez expressar meus profundos agradecimentos".
No entanto, o cientista parecia estar deslumbrado com tudo o que via, e não apenas com o Jequitibá, tendo comparado o local as história de mil e uma noites. Por fim, registrou no livro de visitas do JBRJ o seguinte texto:
"A visita ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro na agradável e amável companhia do Professor Pacheco Leão significa para mim um dos maiores acontecimentos que tive mediante impressões visuais (externas). Quero aqui mais uma vez expressar meus profundos agradecimentos".
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