Mas só em 1991 este homem foi identificado por uma das suas filhas como sendo August Landmesser, um trabalhador do estaleiro de Hamburgo.
Ao que parece, Landmesser tinha uma razão muito pessoal para não fazer a
saudação. De acordo com um site sobre o campo de Auschwitz, o homem
fazia parte do partido nazista entre 1931 e 1935, no entanto foi expulso
por ter casado com uma judia, Irma Eckler.
Depois de ter duas filhas com Irma, foi preso por “desonrar a raça”. Acredita-se que Irma foi detida pela Gestapo e levada para uma prisão em Hamburgo. As filhas, Ingrid e Irene, foram separadas: uma ficou com a avó materna e a outra foi levada para um orfanato até ser adotada por uma família.
Landmesser foi libertado em 1941 mas rapidamente foi chamado a servir na guerra. Pouco tempo depois foi dado como desaparecido e todos julgaram que tinha morrido em combate.
Em 1996, uma das filhas, Irene, resolveu escrever uma história com o objetivo de contar ao mundo como o que o regime destruiu a sua família.
Depois de ter duas filhas com Irma, foi preso por “desonrar a raça”. Acredita-se que Irma foi detida pela Gestapo e levada para uma prisão em Hamburgo. As filhas, Ingrid e Irene, foram separadas: uma ficou com a avó materna e a outra foi levada para um orfanato até ser adotada por uma família.
Landmesser foi libertado em 1941 mas rapidamente foi chamado a servir na guerra. Pouco tempo depois foi dado como desaparecido e todos julgaram que tinha morrido em combate.
Em 1996, uma das filhas, Irene, resolveu escrever uma história com o objetivo de contar ao mundo como o que o regime destruiu a sua família.
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